"Se você consegue criar um produto cujo design seduz a mente e o coração das pessoas, pode fazer com que paguem um bom preço por ele."
Alex Lee - presidente da OXO International
29 janeiro 2011
28 janeiro 2011
Ser chique
Nunca o termo "chique" foi tão usado para qualificar pessoas como nos dias de hoje.
A verdade é que ninguém é chique por decreto. E algumas boas coisas da vida, infelizmente, não estão à venda. Elegância é uma delas.
Assim, para ser chique é preciso muito mais que um guarda-roupa ou closet recheado de grifes famosas e importadas. Muito mais que um belo carro Italiano.
O que faz uma pessoa chique, não é o que essa pessoa tem, mas, a forma como ela se comporta perante a vida. Quem não precisa contar vantagens, mesmo quando estas são verdadeiras.
Chique é atrair, mesmo sem querer, todos os olhares, porque se tem brilho próprio.
Chique mesmo é parar na faixa de pedestres.
É evitar se deixar levar pela mania nacional de jogar lixo na rua.
Chique mesmo é dar bom dia ao porteiro do seu prédio e às pessoas que estão no elevador.
É lembrar do aniversário dos amigos.
Chique mesmo é não se exceder jamais! Nem na bebida, nem na comida, nem na maneira de se vestir.
Chique mesmo é olhar nos olhos do seu interlocutor.
É "desligar o celular radar" quando estiverem sentados à mesa do restaurante e prestar verdadeira atenção à sua companhia.
Aliás, gente chique não fica 24 horas de olho no celular. Isso é outra coisa.
Chique é ter fé de verdade, fazer valer na sua vida o bem verdadeiro e não, simplesmente, se enfiar em uma igreja qualquer, fazer um milhão de "campanhas" ou "novenas" pedindo coisas para atender seus sonhos soberbos e egoístas, esquecer de viver o presente que Deus dá à cada dia e continuar vivendo uma vida fútil cheia de ambição, fingindo que é do bem, mas, que na verdade, escolheu ter um coração podre e medíocre.
Chique mesmo é honrar a sua palavra, ser grato a quem o ajuda e honesto nos seus negócios.
Chique mesmo é não fazer a menor questão de aparecer, ainda que você seja o homenageado da noite!
Mas, para ser chique, chique mesmo, você tem, antes de tudo, de se lembrar sempre do quão breve é a vida e de que, ao final e ao cabo, vamos todos retornar ao mesmo lugar, na mesma forma de energia.
Portanto, não gaste sua energia com o que não tem valor, não desperdice as pessoas interessantes com quem se encontrar!!
Porque, no final das contas, chique mesmo é ser feliz!
E o mais importante de tudo: Investir em conhecimento pode nos tornar sábios, ricos e importantes.
Extraído da Internet
Texto dedicado ao grande amigo Ivail J. Andrade
A verdade é que ninguém é chique por decreto. E algumas boas coisas da vida, infelizmente, não estão à venda. Elegância é uma delas.
Assim, para ser chique é preciso muito mais que um guarda-roupa ou closet recheado de grifes famosas e importadas. Muito mais que um belo carro Italiano.
O que faz uma pessoa chique, não é o que essa pessoa tem, mas, a forma como ela se comporta perante a vida. Quem não precisa contar vantagens, mesmo quando estas são verdadeiras.
Chique é atrair, mesmo sem querer, todos os olhares, porque se tem brilho próprio.
Chique mesmo é parar na faixa de pedestres.
É evitar se deixar levar pela mania nacional de jogar lixo na rua.
Chique mesmo é dar bom dia ao porteiro do seu prédio e às pessoas que estão no elevador.
É lembrar do aniversário dos amigos.
Chique mesmo é não se exceder jamais! Nem na bebida, nem na comida, nem na maneira de se vestir.
Chique mesmo é olhar nos olhos do seu interlocutor.
É "desligar o celular radar" quando estiverem sentados à mesa do restaurante e prestar verdadeira atenção à sua companhia.
Aliás, gente chique não fica 24 horas de olho no celular. Isso é outra coisa.
Chique é ter fé de verdade, fazer valer na sua vida o bem verdadeiro e não, simplesmente, se enfiar em uma igreja qualquer, fazer um milhão de "campanhas" ou "novenas" pedindo coisas para atender seus sonhos soberbos e egoístas, esquecer de viver o presente que Deus dá à cada dia e continuar vivendo uma vida fútil cheia de ambição, fingindo que é do bem, mas, que na verdade, escolheu ter um coração podre e medíocre.
Chique mesmo é honrar a sua palavra, ser grato a quem o ajuda e honesto nos seus negócios.
Chique mesmo é não fazer a menor questão de aparecer, ainda que você seja o homenageado da noite!
Mas, para ser chique, chique mesmo, você tem, antes de tudo, de se lembrar sempre do quão breve é a vida e de que, ao final e ao cabo, vamos todos retornar ao mesmo lugar, na mesma forma de energia.
Portanto, não gaste sua energia com o que não tem valor, não desperdice as pessoas interessantes com quem se encontrar!!
Porque, no final das contas, chique mesmo é ser feliz!
E o mais importante de tudo: Investir em conhecimento pode nos tornar sábios, ricos e importantes.
Extraído da Internet
Texto dedicado ao grande amigo Ivail J. Andrade
19 janeiro 2011
A panela
Certa vez, um urso faminto perambulava pela floresta em busca de alimento. A época era de escassez, porém, seu faro aguçado sentiu o cheiro de comida e o conduziu a um acampamento de caçadores.
Ao chegar lá, o urso, percebendo que o acampamento estava vazio, foi até a fogueira, ardendo em brasas, e viu que dela haviam tirado um panelão de comida.
O urso abraçou a panela com toda sua força e enfiou a cabeça dentro dela, devorando tudo. Enquanto abraçava a panela, começou a perceber algo lhe atingindo. Na verdade era o calor da panela. Ele estava sendo queimado nas patas, no peito e por onde mais a panela encostava.
O urso nunca havia experimentado aquela sensação e, então, interpretou as queimaduras pelo seu corpo como uma coisa que queria lhe tirar a comida. Começou a urrar muito alto. E quanto mais alto urrava, mais apertava a panela quente contra seu imenso corpo.
Quanto mais a panela lhe queimava, mais ele apertava contra o seu corpo e mais alto ainda urrava. Quando os caçadores chegaram ao acampamento, encontraram o urso recostado a uma árvore próxima à fogueira, segurando a panela. O urso tinha tantas queimaduras que o fizeram grudar na panela e, seu imenso corpo, mesmo morto, ainda mantinha a expressão de estar urrando.
Quando terminei de ouvir esta história de um mestre, percebi que, em nossa.
vida, por muitas vezes, abraçamos certas coisas que julgamos ser importantes.
Algumas delas nos fazem gemer de dor, nos queimam por fora e por dentro e, mesmo assim, ainda as julgamos importantes. Temos medo de abandoná-las e esse medo nos coloca numa situação de sofrimento, de desespero.
Colaboração: Lucia Bassan Borges
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