22 setembro 2008

Abacaxi - Uma estória de gestão


Numa grande empresa trabalhava João, um funcionário sério, cumpridor de suas obrigações e, por isso mesmo, já com 20 anos de casa. Um belo dia, João vai ao presidente da empresa fazer uma reclamação:

- Tenho trabalhado durante estes 20 anos em sua empresa com toda a dedicação, e agora me sinto um tanto injustiçado. Juca, que está conosco há somente três anos, está ganhando mais que eu.

O patrão fingiu não ouvi-lo e, cumprimentando, falou:

- Foi bom você ter vindo aqui. Tenho um problema para resolver e você poderá ajudar-me. Estou querendo dar ao nosso pessoal uma sobremesa após o almoço de hoje. Aqui na esquina tem uma barraca de frutas. Vá até lá e verifique se tem abacaxi.

João, sem entender, saiu da sala e foi cumprir a missão a ele designada. Em cinco minutos estava de volta. Então? Disse o patrão.

Responde João: - Verifiquei como o senhor mandou e a barraca tem o abacaxi.
E quanto custa cada? Perguntou o patrão.

Isto eu não perguntei não! Respondeu João!

Eles têm quantidade suficiente para atender todos os funcionários? Perguntou o Patrão.

Não sei, isto eu não perguntei, respondeu João.

Muito bem, João, sente-se ali naquela cadeira e me aguarde um pouco.

Pegou o telefone e mandou chamar o Juca.

Quando Juca entrou na sala, o patrão foi logo dizendo: Juca estou querendo dar ao nosso pessoal uma sobremesa após o almoço de hoje. Aqui na esquina tem uma barraca de frutas, vá até lá e verifique se tem abacaxi.

Em oito minutos Juca estava de volta - E então, Juca? Perguntou o patrão.

Tem abacaxi, sim. Têm quantidade suficiente para todo o pessoal e se o senhor quiser eles têm também laranja e banana.

E o preço? Perguntou o patrão.

Bom, o abacaxi eles estão vendendo a R$ 2,50 a unidade; a banana a R$1,50 a dúzia e a laranja a R$ 5,00 o kilo, já descascada. Mas como eu disse que a quantidade era grande eles me concederam um desconto de 15%. Deixei reservado o abacaxi. Caso o senhor resolva, eu confirmo o pedido.

Agradecendo a Juca pelas informações o patrão dispensou-o e voltou-se para João na cadeira ao lado e perguntou-lhe: - Você perguntou alguma coisa quando entrou em minha sala hoje. O que era mesmo? ...

Conhecimento, Habilidades e Atitudes....isto faz a diferença!

Autor desconhecido.

12 setembro 2008

Os cinco estágios de uma carreira


Existem cinco estágios em uma carreira.

O primeiro estágio é aquele em que um funcionário precisa usar crachá,
porque quase ninguém na empresa sabe o nome dele.

No segundo estágio, o funcionário começa a ficar conhecido dentro da
empresa e seu sobrenome passa a ser o nome do setor em que trabalha. Por
exemplo, Heitor de contas a pagar.

No terceiro estágio, o funcionário passa a ser conhecido fora da empresa e
o nome da empresa se transforma em sobrenome. Heitor do banco tal.

No quarto estágio, é acrescentado um título hierárquico ao nome dele:
Heitor, diretor do banco tal.

Finalmente, no quinto estágio, vem a distinção definitiva. Pessoas que mal
conhecem o Heitor passam a se referir a ele como "o meu amigo Heitor,
diretor do banco tal". Esse é o momento em que uma pessoa se torna, mesmo
contra sua vontade, em "amigo profissional".

Existem algumas diferenças entre um amigo que é amigo e um amigo
profissional. Amigos que são amigos trocam sentimentos. Amigos
profissionais trocam cartões de visita. Uma amizade dura para sempre. Uma
amizade profissional é uma relação de curto prazo e dura apenas enquanto um
estiver sendo útil ao outro. Amigos de verdade perguntam se podem ajudar.
Amigos profissionais solicitam favores. Amigos de verdade estão no coração.
Amigos profissionais estão em uma planilha.

É bom ter uma penca de amigos profissionais. É isso que, hoje, chamamos
networking, um círculo de relacionamentos puramente profissional.
Mas é bom não confundir uma coisa com a outra.

Amigos profissionais são necessários. Amigos de verdade, indispensáveis.

Algum dia, e esse dia chega rápido, os únicos amigos com quem poderemos
contar serão aqueles poucos que fizemos quando amizade era coisa de
amadores.

Max Gehringer

10 setembro 2008

Convivência


Durante a era glacial, muitos animais morriam por causa do frio. Os porcos-espinhos, percebendo esta situação, resolveram se juntar em grupos,assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente.

Mas os espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos, justamente os que forneciam calor. E, por isso, tornavam a se afastar uns dos outros.

Voltaram a morrer congelados e precisavam fazer uma escolha: Desapareceriam da face da Terra ou aceitavam os espinhos do semelhante.

Com sabedoria, decidiram voltar e ficar juntos. Aprenderam assim a conviver com as pequenas feridas que uma relação muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor do outro.

Sobreviveram!

MORAL DA HISTÓRIA:

O melhor relacionamento não é aquele que une pessoas perfeitas, mas aquele onde cada um aceita os defeitos do outro e consegue perdão pelos próprios defeitos.

Para os erros, perdão!

Para os fracassos, nova chance!

Para os sonhos amorosos, a certeza do amor!

Internet - colaboração Ivete Malta