22 dezembro 2008

Boas Festas e Feliz 2009!


Mais um ano se vai. Um novo ano está para nascer! Que possamos nascer novamente junto com o novo ano e aproveitar de todas as experiências até hoje adquiridas para sermos melhores.

Que em 2009 possamos estar juntos, neste nosso pequeno espaço de reflexão!

Um Feliz e Santo Natal e um 2009 de realizações, saúde, paz e prosperidade!

Um forte abraço,

Jonas Odécio Comin

"Jamais haverá ano novo, se continuar a copiar os erros dos anos velhos."

Luís de Camões

24 novembro 2008

Mensagem para quem tem coração e alma


Corria o ano de 1854 e o presidente dos Estados Unidos fez uma proposta a uma tribo indígena: ofereceria uma nova "reserva" em troca das terras que ocupavam. A carta-resposta do Chefe Seatle, distribuída pela ONU (Programa do Meio Ambiente) é considerada um dos mais fascinantes pronunciamentos já feitos em defesa da Natureza.

Como é que se pode comprar ou vender o céu, o calor da terra? Essa idéia nos parece estranha. Se não possuímos o frescor do ar e o brilho da água, como é possível compra-los? Cada pedaço desta terra é sagrado para meu povo. Cada ramo brilhante de um pinheiro, cada punhado de areia da praia, a penumbra da floresta densa, cada clareira e inseto a zumbir são sagrados na memória e experiência do meu povo.

A seiva que percorre o corpo das árvores carrega consigo lembranças do homem vermelho. Os mortos do homem branco esquecem sua terra de origem quando vão caminhar entre as estrelas. Nossos mortos jamais esquecem da bela terra, pois ela é a mãe do homem vermelho. Somos parte da terra e ela faz parte de nós. Portanto, quando o Grande Chefe em Washington manda dizer que deseja comprar nossa terra, pede muito de nós.

Essa água brilhante que corre nos riachos e nos rios não é apenas água, mas o sangue de nossos antepassados. Se Ihe vendermos a terra,' vocês devem lembrar-se de que ela é sagrada, devem ensinar as crianças que ela é sagrada e que cada reflexo nas águas límpidas dos lagos fala de acontecimentos e lembranças da vida do meu povo. 0 murmúrio das águas é a i'o' dos meus ancestrais. Os rios são nossos irmãos, saciam nossa sede. Os rios carregam nossas canoas e alimentam nossas crianças. Se lhes vendermos nossa terra, vocês devem lembrar e ensinar a seus filhos que os rios são nossos irmãos, e seus também. E, portanto, vocês devem dar aos rios a bondade que dedicariam a qualquer irmão.

Sabemos que o homem branco não compreende nossos costumes. Uma porção de terra, para ele, tem o mesmo significado de qualquer outra, pois é um forasteiro que vem à noite e extrai da terra aquilo de que necessita. A terra não é sua irmã, mas sua inimiga, e quando ele a conquista, prossegue seu caminho. Deixa para trás os túmulos de seus antepassados e não se inco- moda. Rapta da terra aquilo que seria de seus filhos e não se importa. A sepultura de seu pai e o direito de seus filhos são esquecidos. Trata sua mãe, a terra, e seu irmão, o céu, como as coisas que possam ser compradas, saqueadas, vendidas como carneiros, comer enfeites coloridos. Seu apetite devorará a terra, deixando somente um deserto.

Eu não sei, nossos costumes são diferentes dos seus. A visão de suas cidades fere os olhos do homem vermelho. Talvez seja porque o homem vermelho é um selvagem e não compreenda. Não há lugar quieto nas cidades do homem branco. Nenhum lugar onde se possa ouvir o desabrochar das folhas na primavera ou o bater das asas de um inseto. Mas, talvez seja porque eu sou um selvagem e não compreendo. O ruído parece somente insultar os ouvidos. E o que resta da vida se um homem não pode ouvir o choro solitário de uma ave ou o debate dos sapos ao redor de uma lagoa, à noite? Eu sou um homem vermelho e não compreendo. O índio prefere o suave murmúrio do vento encrespando a face do lago, e o próprio vento, limpo por uma chuva diurna ou perfumado pelos pinheiros. O ar é precioso para o homem vermelho, pois todas as coisas compartilham o mesmo sopro - o animal, a árvore, o homem, todos compartilham o mesmo sopro.

Parece que o homem branco não sente o ar que respira. Como um homem agonizante ha vários dias, é insensível ao mau cheiro. Mas se vendermos nossa terra ao homem branco, ele deve lembrar que o ar é precioso para nós, que o ar compartilha seu espírito com toda vida que mantém. Portanto vamos meditar sobre a sua oferta de comprar nossa terra. Se decidirmos aceitar, imporei uma condição: o homem branco deve tratar os animais dessa terra como seus irmãos. O que é um homem sem os animais? Se todos os animais se fossem, o homem morreria de uma grande solidão de espírito. Pois o que ocorre com os animais, breve acontece com o homem. Há uma ligação em tudo.

Ensinem às crianças o que ensinamos às nossas: que a terra é nossa mãe. Tudo que acontecer a terra, acontecera aos filhos da terra. Se os homens cospem no solo, estão cuspindo em si mesmos. Isto sabemos: a terra não pertence ao homem; o homem pertence à terra. Isto sabemos: todas as coisas estão ligadas como o sangue que une uma família. Há uma ligação em tudo. 0 que ocorrer com a terra recairá sobre os filhos da terra. O homem não tramou o tecido da vida: ele é simplesmente um de seus fios. Tudo que fizer ao tecido, fará a si mesmo. É possível que sejamos irmãos, apesar de tudo, seremos.

De uma coisa estamos certos – e o homem branco poderá vir a descobrir um dia: nosso Deus é o mesmo Deus. Ele é Deus do homem, e sua compaixão é igual para o homem vermelho e para o homem branco. A terra lhe é preciosa, e feri-la é desprezar seu criador. Os brancos também passarão; talvez mais cedo do que as outras tribos. Contaminem suas camas e uma noite serão sufocados pelos próprios dejetos. Mas quando de sua desaparição, vocês brilharão intensamente, iluminados pela força do Deus que os trouxe a esta terra e, por alguma razão especial, Ihes deu o domínio sobre a terra e sobre o homem vermelho. Esse destino é um mistério para nos, pois não compreendemos que todos os búfalos sejam exterminados, os cavalos bravios sejam todos domados, os recantos secretos da floresta densa impregnados do cheiro de muitos homens, e a visão dos morros obstruída por fios que falam. Onde está o arvoredo? Desapareceu. Onde está a água? Desapareceu. É o final da vida e o inicio da sobrevivência.

Extraído da Internet

17 novembro 2008

Doze conselhos para ter um infarto feliz



Quando publiquei estes conselhos 'amigos-da-onça' em meu site, recebi uma enxurrada de e-mails, até mesmo do exterior, dizendo que isto lhes serviu de alerta, pois muitos estavam adotando esse tipo de vida inconscientemente.

1. Cuide de seu trabalho antes de tudo. As necessidades pessoais e familiares são secundárias.

2. Trabalhe aos sábados o dia inteiro e, se puder também aos domingos.

3. Se não puder permanecer no escritório à noite, leve trabalho para casa e trabalhe até tarde.

4. Ao invés de dizer não, diga sempre sim a tudo que lhe solicitarem.

5. Procure fazer parte de todas as comissões, comitês, diretorias, conselhos e aceite todos os convites para conferências, seminários, encontros, reuniões, simpósios etc.

6. Não se dê ao luxo de um café da manhã ou uma refeição tranqüila. Pelo contrário, não perca tempo e aproveite o horário das refeições para fechar negócios ou fazer reuniões importantes.

7. Não perca tempo fazendo ginástica, nadando, pescando, jogando bola ou tênis. Afinal, tempo é dinheiro.

8. Nunca tire férias, você não precisa disso. Lembre-se que você é de ferro.

9. Centralize todo o trabalho em você, controle e examine tudo para ver se nada está errado. Delegar é pura bobagem; é tudo com você mesmo.

10. Se sentir que está perdendo o ritmo, o fôlego e pintar aquela dor de estômago, tome logo estimulantes, energéticos e anti-ácidos. Eles vão te deixar tinindo.

11. Se tiver dificuldades em dormir não perca tempo: tome calmante e sedativos de todos os tipos. Agem rápido e são baratos.

12. E por último, o mais importante: não se permita ter momentos de oração, meditação, audição de uma boa música e reflexão sobre sua vida. Isto é para crédulos e tolos sensíveis.

Repita para si: Eu não perco tempo com bobagens!

Dr. Ernesto Artur - Cardiologista

12 outubro 2008

Ninguém é insubstituível



Na sala de reunião de uma multinacional o CEO nervoso fala com sua equipe de gestores. Agita as mãos mostra gráficos e olhando nos olhos de cada um ameaça: "ninguém é insubstituível". A frase parece ecoar nas paredes da sala de reunião em meio ao silêncio. Os gestores se entreolham, alguns abaixam a cabeça. Ninguém ousa falar nada.

De repente um braço se levanta e o CEO se prepara para triturar o atrevido:

- Alguma pergunta?

- Tenho sim. E o Beethoven?

- Como? - o CEO encara o gestor confuso.

- O senhor disse que ninguém é insubstituível e quem substitui o Beethoven?

Silêncio.

Ouvi essa estória esses dias contada por um profissional que conheço e achei muito pertinente falar sobre isso. Afinal as empresas falam em descobrir talentos, reter talentos, mas, no fundo continuam achando que os profissionais são peças dentro da organização e que quando sai um é só encontrar outro para por no lugar.

Quem substitui Beethoven? Tom Jobim? Ayrton Senna? Ghandi? Frank Sinatra? Dorival Caymmi? Garrincha? Michael Phelps? Santos Dumont? Monteiro Lobato? Faria Lima? Elvis Presley? Os Beatles? Jorge Amado? Paul Newman? Tiger Woods? Albert Einstein? Picasso?

Todos esses talentos marcaram a História fazendo o que gostam e o que sabem fazer bem - ou seja - fizeram seu talento brilhar. E portanto são sim insubstituíveis.

Cada ser humano tem sua contribuição a dar e seu talento direcionado para alguma coisa. Está na hora dos líderes das organizações reverem seus conceitos e começarem a pensar em como desenvolver o talento da sua equipe focando no brilho de seus pontos fortes e não utilizando energia em reparar "seus gaps".

Ninguém lembra e nem quer saber se Beethoven era surdo, se Picasso era instável, Caymmi preguiçoso, Kennedy egocêntrico, Elvis paranóico.

O que queremos é sentir o prazer produzido pelas sinfonias, obras de arte, discursos memoráveis e melodias inesquecíveis, resultado de seus talentos.

Cabe aos líderes de sua organização mudar o olhar sobre a equipe e voltar seus esforços em descobrir os pontos fortes de cada membro. Fazer brilhar o talento de cada um em prol do sucesso de seu projeto, e também valorizar aqueles que já são um "TALENTO" e que traz benefícios para a empresa e para o seu sucesso como "LIDER", pois sabemos que se o trabalho de um "LÍDER" é bem visto, é porque ele tem pessoas de confiança abaixo dele se você esta sendo bem visto na sua "ORGANIZAÇÃO" reveja estes conceitos e aprenda a "VALORIZAR" mais seus "TALENTOS".

Se você ainda está focado em "melhorar as fraquezas" de sua equipe corre o risco de ser aquele tipo de líder que barraria Garrincha por ter as pernas tortas, Albert Einstein por ter notas baixas na escola, Beethoven por ser surdo e Gisele Bundchen por ter nariz grande.

E na sua gestão o mundo teria perdido todos esses talentos?

Celia Spangher
Colaboração: Oscar de Almeida Prado

05 outubro 2008

Da intriga


O demônio é sábio: podendo evitar trabalho, ele evita.
Sempre que pode, ele lança mão de sua armadilha mais fácil e mais efetiva: a intriga.
Quando a usa, o demônio faz pouco esforço - porque é o próprio homem quem trabalha para ele.
Com palavras mal dirigidas, são destruídos meses de dedicação, anos em busca de harmonia.
Freqüentemente somos vítimas desta armadilha.
Não sabemos de onde vem o golpe covarde, e não temos como provar que a intriga é falsa.
A intriga não permite o direito de defesa: condena sem julgamento.
Assim como às vezes somos as vítimas, outras vezes somos tentados a exercer o papel do carrasco.
Por isso, cuidado com as palavras; elas têm poder, e o demônio sabe disso.

Paulo Coelho

22 setembro 2008

Abacaxi - Uma estória de gestão


Numa grande empresa trabalhava João, um funcionário sério, cumpridor de suas obrigações e, por isso mesmo, já com 20 anos de casa. Um belo dia, João vai ao presidente da empresa fazer uma reclamação:

- Tenho trabalhado durante estes 20 anos em sua empresa com toda a dedicação, e agora me sinto um tanto injustiçado. Juca, que está conosco há somente três anos, está ganhando mais que eu.

O patrão fingiu não ouvi-lo e, cumprimentando, falou:

- Foi bom você ter vindo aqui. Tenho um problema para resolver e você poderá ajudar-me. Estou querendo dar ao nosso pessoal uma sobremesa após o almoço de hoje. Aqui na esquina tem uma barraca de frutas. Vá até lá e verifique se tem abacaxi.

João, sem entender, saiu da sala e foi cumprir a missão a ele designada. Em cinco minutos estava de volta. Então? Disse o patrão.

Responde João: - Verifiquei como o senhor mandou e a barraca tem o abacaxi.
E quanto custa cada? Perguntou o patrão.

Isto eu não perguntei não! Respondeu João!

Eles têm quantidade suficiente para atender todos os funcionários? Perguntou o Patrão.

Não sei, isto eu não perguntei, respondeu João.

Muito bem, João, sente-se ali naquela cadeira e me aguarde um pouco.

Pegou o telefone e mandou chamar o Juca.

Quando Juca entrou na sala, o patrão foi logo dizendo: Juca estou querendo dar ao nosso pessoal uma sobremesa após o almoço de hoje. Aqui na esquina tem uma barraca de frutas, vá até lá e verifique se tem abacaxi.

Em oito minutos Juca estava de volta - E então, Juca? Perguntou o patrão.

Tem abacaxi, sim. Têm quantidade suficiente para todo o pessoal e se o senhor quiser eles têm também laranja e banana.

E o preço? Perguntou o patrão.

Bom, o abacaxi eles estão vendendo a R$ 2,50 a unidade; a banana a R$1,50 a dúzia e a laranja a R$ 5,00 o kilo, já descascada. Mas como eu disse que a quantidade era grande eles me concederam um desconto de 15%. Deixei reservado o abacaxi. Caso o senhor resolva, eu confirmo o pedido.

Agradecendo a Juca pelas informações o patrão dispensou-o e voltou-se para João na cadeira ao lado e perguntou-lhe: - Você perguntou alguma coisa quando entrou em minha sala hoje. O que era mesmo? ...

Conhecimento, Habilidades e Atitudes....isto faz a diferença!

Autor desconhecido.

12 setembro 2008

Os cinco estágios de uma carreira


Existem cinco estágios em uma carreira.

O primeiro estágio é aquele em que um funcionário precisa usar crachá,
porque quase ninguém na empresa sabe o nome dele.

No segundo estágio, o funcionário começa a ficar conhecido dentro da
empresa e seu sobrenome passa a ser o nome do setor em que trabalha. Por
exemplo, Heitor de contas a pagar.

No terceiro estágio, o funcionário passa a ser conhecido fora da empresa e
o nome da empresa se transforma em sobrenome. Heitor do banco tal.

No quarto estágio, é acrescentado um título hierárquico ao nome dele:
Heitor, diretor do banco tal.

Finalmente, no quinto estágio, vem a distinção definitiva. Pessoas que mal
conhecem o Heitor passam a se referir a ele como "o meu amigo Heitor,
diretor do banco tal". Esse é o momento em que uma pessoa se torna, mesmo
contra sua vontade, em "amigo profissional".

Existem algumas diferenças entre um amigo que é amigo e um amigo
profissional. Amigos que são amigos trocam sentimentos. Amigos
profissionais trocam cartões de visita. Uma amizade dura para sempre. Uma
amizade profissional é uma relação de curto prazo e dura apenas enquanto um
estiver sendo útil ao outro. Amigos de verdade perguntam se podem ajudar.
Amigos profissionais solicitam favores. Amigos de verdade estão no coração.
Amigos profissionais estão em uma planilha.

É bom ter uma penca de amigos profissionais. É isso que, hoje, chamamos
networking, um círculo de relacionamentos puramente profissional.
Mas é bom não confundir uma coisa com a outra.

Amigos profissionais são necessários. Amigos de verdade, indispensáveis.

Algum dia, e esse dia chega rápido, os únicos amigos com quem poderemos
contar serão aqueles poucos que fizemos quando amizade era coisa de
amadores.

Max Gehringer

10 setembro 2008

Convivência


Durante a era glacial, muitos animais morriam por causa do frio. Os porcos-espinhos, percebendo esta situação, resolveram se juntar em grupos,assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente.

Mas os espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos, justamente os que forneciam calor. E, por isso, tornavam a se afastar uns dos outros.

Voltaram a morrer congelados e precisavam fazer uma escolha: Desapareceriam da face da Terra ou aceitavam os espinhos do semelhante.

Com sabedoria, decidiram voltar e ficar juntos. Aprenderam assim a conviver com as pequenas feridas que uma relação muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor do outro.

Sobreviveram!

MORAL DA HISTÓRIA:

O melhor relacionamento não é aquele que une pessoas perfeitas, mas aquele onde cada um aceita os defeitos do outro e consegue perdão pelos próprios defeitos.

Para os erros, perdão!

Para os fracassos, nova chance!

Para os sonhos amorosos, a certeza do amor!

Internet - colaboração Ivete Malta

22 agosto 2008

O sorvete de baunilha e a GM


Conta a lenda que a GM dos EUA recebeu uma curiosa carta de reclamação de um cliente, proprietário de um Pontiac. Eis o que ele escreveu:

“Esta é a segunda vez que mando uma carta para vocês, e não os culpo por não me responder. Eu posso parecer louco, mas o fato é que nós temos uma tradição em nossa família, que é a de comer sorvete depois do jantar. Repetimos este hábito todas as noites, variando apenas o tipo do sorvete, e eu sou o encarregado de ir comprá-lo.

Recentemente comprei um novo Pontiac e desde então minhas idas à sorveteria se transformaram num problema. Sempre que eu compro sorvete de baunilha, quando volto da loja para casa, o carro não funciona . Se compro qualquer outro tipo de sorvete, o carro funciona normalmente.

Os senhores devem achar que eu estou realmente louco, mas não importa o quão tola possa parecer minha reclamação. O fato é que estou muito irritado com meu Pontiac modelo 99″.

A carta gerou tantas piadas do pessoal da GM que o presidente da empresa acabou recebendo uma cópia da reclamação. Ele resolveu levar a sério e mandou um engenheiro conversar com o autor da carta.

O funcionário e o reclamante, um senhor bem-sucedido na vida e dono de vários carros, foram juntos à sorveteria no fatídico Pontiac.

O engenheiro sugeriu sabor baunilha para testar a reclamação e o carro efetivamente não funcionou. O funcionário da GM voltou nos dias seguintes, à mesma hora, e fez o mesmo trajeto, e só variou o sabor do sorvete. Mais uma vez, o carro só não pegava na volta, quando o sabor escolhido era baunilha.

O problema acabou virando uma obsessão para o engenheiro, que passou a fazer experiências diárias, anotando todos os detalhes possíveis, e depois de duas semanas chegou a primeira grande descoberta.

Quando escolhia baunilha, o comprador gastava menos tempo, porque este tipo de sorvete estava bem na frente. Examinando o carro, o engenheiro fez nova descoberta: como o tempo de compra era muito mais reduzido no caso da baunilha em comparação com o tempo dos outros sabores, o motor não chegava a esfriar. Com isso os vapores de combustível não se dissipavam, impedindo que a nova partida fosse instantânea.

A partir deste episódio, a Pontiac mudou o sistema de alimentação de combustível e introduziu a alteração em todos os modelos a partir da linha 99. Mais que isso, o autor da reclamação ganhou um carro novo, além da reforma do que não pegava com sorvete de baunilha.

A GM distribuiu também um memorando interno, exigindo que seus funcionários levem a sério até as reclamações mais estapafúrdias, ” porque pode ser que uma grande inovação esteja por atrás de um sorvete de baunilha” diz a carta da GM.

13 agosto 2008

Antes de reclamar...observe!


Quando as coisas parecem não dar certo, de difícil solução;
Quando a mente parecer estar no limite e não consegue vislumbrar uma saída;
Quando pairar a dúvida e a incerteza;
Quando te disserem : "Não dá pra ser feito!"

Olhe a foto ao lado e reflita!

31 julho 2008

Frases Célebres

"Rir de tudo é coisa dos tontos, mas não rir de nada é coisa dos estúpidos."
(Erasmo de Rotterdam)

"Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar. Desconfie do destino e acredite em você. Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando, porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu." (Luiz Fernando Veríssimo)


"O único modo de evitar os erros é adquirindo experiência; mas a única maneira de adquirir experiência é cometendo erros." (autor desconhecido)

Parábola do pote


Um sábio mestre pegou um pote de barro e chamou o seu discípulo. Colocou algumas pedras muito grandes dentro do pote e perguntou-lhe: “ O pote está cheio? E o discípulo respondeu: “Sim”!

O mestre pegou uma sacolinha cheia de pedregulhos e a virou dentro do pote, e tornou a perguntar ao seu discípulo: “E agora, o pote está cheio ?” E ele respondeu: “Sim, mestre. Desta vez o pote está totalmente cheio”.

O sábio, então, pegou uma lata de areia e a derramou dentro do pote. A areia preencheu os espaços entre as pedras grandes e os pedregulhos. Num ímpeto, o discípulo se adiantou: “Pronto! Agora acabou, mestre. Não é possível colocar mais nada nesse pote!”.

O mestre respondeu-lhe com um sorriso e virou uma jarra d’água dentro do pote, que, encharcando a areia, desapareceu.

Depois disso, o sábio pegou outro pote de barro e pediu que o discípulo repetisse a experiência, mas na ordem inversa. No momento de colocar as pedras grandes, estas não couberam no vaso, pois parte dele já havia sido preenchido por coisas menores.

Diante disso, o mestre concluiu a lição: “O pote de barro é a nossa vida; a nossa disponibilidade de tempo é o que cabia no pote. As pedras grandes são as coisas realmente importantes da vida: o seu crescimento pessoal e espiritual e seu relacionamento com a família e amigos. Se você der prioridade a isso e se mantiver aberto para o novo, as demais coisas ajudarão por si: seus afazeres diários, bens e direitos materiais, lazer e todas as demais atividades menores que completam a vida. No entanto, se você preencher sua vida com coisas pequenas, as coisas realmente importantes nunca terão espaço suficiente em sua vida”.

Autor desconhecido

17 julho 2008

Sucesso


Dizem que conselho só se dá a quem pede. E, se vocês me convidaram para paraninfo, sou tentado a acreditar que tenho sua licença para dar alguns. Portanto, apesar da minha pouca autoridade para dar conselhos a quem quer que seja, aqui vão alguns, que julgo valiosos.

Não paute sua vida, nem sua carreira, pelo dinheiro. Ame seu ofício com todo coração. Persiga fazer o melhor. Seja fascinado pelo realizar, que o dinheiro virá como conseqüência. Quem pensa só em dinheiro não consegue sequer ser nem um grande bandido, nem um grande canalha. Napoleão não invadiu a Europa por dinheiro. Hitler não matou 6 milhões de judeus por dinheiro. Michelangelo não passou 16 anos pintando a Capela Sistina por dinheiro. E, geralmente, os que só pensam nele não o ganham. Porque são incapazes de sonhar.

E tudo que fica pronto na vida foi construído antes, na alma. A propósito disso, lembro-me uma passagem extraordinária, que descreve o diálogo entre uma freira americana cuidando de leprosos no Pacífico e um milionário texano. O milionário, vendo-a tratar daqueles leprosos, disse: "Freira, eu não faria isso por dinheiro nenhum no mundo." E ela responde: "Eu também não, meu filho".

Não estou fazendo com isso nenhuma apologia à pobreza, muito pelo contrário. Digo apenas que pensar em realizar tem trazido mais fortuna do que pensar em fortuna. Meu segundo conselho: pense no seu País. Porque, principalmente hoje, pensar em todos é a melhor maneira de pensar em si. Afinal é difícil viver numa nação onde a maioria morre de fome e a minoria morre de medo. O caos político gera uma queda de padrão de vida generalizada. Os pobres vivem como bichos, e uma elite brega, sem cultura e sem refinamento, não chega viver como homens.
Roubam, mas vivem uma vida digna de Odorico Paraguassu. Que era ficção, mas hoje é realidade, na pessoa de Geraldo Bulhões, Denilma e Rosângela, sua concubina. Meu terceiro conselho vem diretamente da Bíblia: seja quente ou seja frio, não seja morno que eu te vomito. É exatamente isso que está escrito na carta de Laudiceia: seja quente ou seja frio, não seja morno que eu te vomito.

É preferível o erro à omissão. O fracasso, ao tédio. O escândalo, ao vazio. Porque já vi grandes livros e filmes sobre a tristeza, a tragédia, o fracasso. Mas ninguém narra o ócio, a acomodação, o não fazer, o remanso. Colabore com seu biógrafo. Faça, erre, tente, falhe, lute. Mas, por favor, não jogue fora, se acomodando, a extraordinária oportunidade de ter vivido. Tendo consciência de que, cada homem foi feito para fazer história. Que todo homem é um milagre e traz em si uma revolução. Que é mais do que sexo ou dinheiro.

Você foi criado, para construir pirâmides e versos, descobrir continentes e mundos, e caminhar sempre, com um saco de interrogações na mão e uma caixa de possibilidades na outra. Não use Rider, não dê férias a seus pés. Não sente-se e passe a ser analista da vida alheia, espectador do mundo, comentarista do cotidiano, dessas pessoas que vivem a dizer: eu não disse!, eu sabia!

Toda família tem um tio batalhador e bem de vida. E, durante o almoço de domingo, tem que agüentar aquele outro tio muito inteligente e fracassado contar tudo que ele faria, se fizesse alguma coisa. Chega dos poetas não publicados. Empresários de mesa de bar. Pessoas que fazem coisas fantásticas toda sexta de noite, todo sábado e domingo, mas que na segunda não sabem concretizar o que falam. Porque não sabem ansear, não sabem perder a pose, porque não sabem recomeçar. Porque não sabem trabalhar. Eu digo: trabalhem, trabalhem, trabalhem. De 8 às 12, de 12 às 8 e mais se for preciso. Trabalho não mata. Ocupa o tempo. Evita o ócio, que é a morada do demônio, e constrói prodígios.

O Brasil, este país de malandros e espertos, da vantagem em tudo, tem muito que aprender com aqueles trouxas dos japoneses. Porque aqueles trouxas japoneses que trabalham de sol a sol construíram, em menos de 50 anos, a 2ª maior megapotência do planeta.Enquanto nós, os espertos, construímos uma das maiores impotências do trabalho. Trabalhe! Muitos de seus colegas dirão que você está perdendo sua vida, porque você vai trabalhar enquanto eles veraneiam. Porque você vai trabalhar, enquanto eles vão ao mesmo bar da semana anterior, conversar as mesmas conversas, mas o tempo, que é mesmo o senhor da razão, vai bendizer o fruto do seu esforço, e só o trabalho lhe leva a conhecer pessoas e mundos que os acomodados não conhecerão. E isso se chama sucesso.

Discurso do publicitário Nizan Guanaes em uma formatura da FAAP

11 junho 2008

A armadilha


A estória acontece na idade média, onde uma pessoa muito influente assassinou uma mulher e fez com que a culpa recaísse sobre uma outra pessoa.

O inocente foi levado à julgamento e, evidentemente, condenado à morte.

Todos sabiam que aquele homem era inocente e que aquele julgamento era uma farsa.

Ao perceber que o público poderia se revoltar e se levantar à favor do réu, o juiz propôs ao acusado uma chance de “provar” sua inocência.

Valendo-se do fato que aquele homem era muito religioso, o juiz disse-lhe:

- Vou escrever num papel a palavra “culpado” e, num outro papel, a palavra “inocente”. Vou dobrá-los e colocá-los sobre a mesa. Você escolherá um deles e, caso você seja inocente, Deus fará com que você pegue o papel certo.

Porém, o juiz, que estava envolvido em toda aquela farsa, escreveu a palavra “culpado” nos dois papéis. Dobrou-os e os colocou sobre a mesa.

O homem, pressentindo a armadilha, em seu íntimo, pediu sabedoria a Deus.

Ao aproximar-se da mesa, pegou um dos papéis e o comeu.

O juiz, confuso, perguntou-lhe:
- Porque você comeu o papel, homem?

Ele respondeu:
- O papel que eu comi, foi Deus que fez com que eu pegasse. A minha sentença deverá ser o oposto do que está escrito no papel que ficou sobre a mesa.

Autor desconhecido

Grandes homens


Durante minha vida profissional, topei com algumas figuras cujo sucesso surpreende muita gente.

Figuras sem um vistoso currículo acadêmico, sem um grande diferencial técnico, sem muito networking ou marketing pessoal. Figuras como o Raul.

Eu conheço o Raul desde os tempos da faculdade. Na época, nós tínhamos um colega de classe, o Pena, que era um gênio.

Na hora de fazer um trabalho em grupo, todos nós queríamos cair no grupo do Pena, porque o Pena fazia tudo sozinho. Ele escolhia o tema, pesquisava os livros, redigia muito bem e ainda desenhava a capa do trabalho - com tinta nanquim.

Já o Raul nem dava palpite. Ficava ali num canto, dizendo que seu papel no grupo era um só: apoiar o Pena. Qualquer coisa que o Pena precisasse o Raul já estava providenciando, antes que o Pena concluísse a frase.

Deu no que deu. O Pena se formou em primeiro lugar na nossa turma. E o resto de nós passou meio na carona do Pena - que, além de nos dar uma colher de chá nos trabalhos, ainda permitia que a gente colasse dele nas provas.

No dia da formatura, o diretor da escola chamou o Pena de “paradigma do estudante que enobrece esta instituição de ensino”. E o Raul ali, na terceira fila, só aplaudindo.

Dez anos depois, o Pena era a estrela da área de planejamento de uma multinacional. Brilhante como sempre, ele fazia admiráveis projeções estratégicas de cinco e dez anos. E quem era o chefe do Pena? O Raul. E como é que o Raul tinha conseguido chegar àquela posição? Ninguém na empresa sabia explicar direito. O Raul vivia repetindo que tinha subordinados melhores do que ele, e ninguém ali parecia discordar de tal afirmação. Além disso, o Raul continuava a fazer o que fazia na escola, ele apoiava.

Alguém tinha um problema? Era só falar com o Raul que o Raul dava um jeito.

Meu último contato com o Raul foi há um ano. Ele havia sido transferido para Miami, onde fica a sede da empresa. Quando conversou comigo, o Raul disse que havia ficado surpreso com o convite. Porque, ali na matriz, o mais burrinho já tinha sido astronauta. E eu perguntei ao Raul qual era a função dele. Pergunta inócua, porque eu já sabia a resposta. O Raul apoiava. Direcionava daqui, facilitava dali, essas coisas que, na teoria, ninguém precisaria mandar um brasileiro até Miami para fazer.

Foi quando, num evento em São Paulo, eu conheci o vice-presidente de recursos humanos da empresa do Raul. E ele me contou que o Raul tinha uma habilidade de valor inestimável:... ele entendia de gente. Entendia tanto que não se preocupava em ficar à sombra dos próprios subordinados para fazer com que eles se sentissem melhor, e fossem mais produtivos. E, para me explicar o Raul, o vice-presidente citou Samuel Butler, que eu não sei ao certo quem foi, mas que tem uma frase ótima: “Qualquer tolo pode pintar um quadro, mas só um gênio consegue vendê-lo”. Essa era a habilidade aparentemente simples que o Raul tinha, de facilitar as relações entre as pessoas. Perto do Raul, todo comprador normal se sentia um expert, e todo pintor comum, um gênio. Essa era a principal competência dele.

“Há grandes Homens que fazem com que todos se sintam pequenos. Mas, o verdadeiro Grande Homem é aquele que faz com que todos se sintam Grandes”.

Max Gehringer

29 maio 2008

Mercado de valores


Uma vez, num vilarejo, apareceu um homem anunciando aos aldeões que compraria macacos por $10 cada. Os aldeões sabendo que havia muitos macacos na região, foram à floresta e iniciaram a caça aos macacos. O homem comprou centenas de macacos a $10 e então os aldeões diminuíram seu esforço na caça. Aí, o homem anunciou que agora pagaria $20 por cada macaco e os aldeões renovaram seus esforços e foram novamente à caça.
Logo, os macacos foram escasseando cada vez mais e os aldeões foram desistindo da busca. A oferta aumentou para $25 e a quantidade de macacos ficou tão pequena que já não havia mais interesse na caça.
O homem então anunciou que agora compraria cada macaco por $50! Entretanto, como iria à cidade grande, deixaria seu assistente cuidando da compra dos macacos.
Na ausência do homem, seu assistente disse aos aldeões: “Olhe todos estes macacos na jaula que o homem comprou. Eu posso vender por $35 a vocês e quando o homem retornar da cidade, vocês podem vender-lhe por $50 cada.”
Os aldeões, espertos, pegaram todas as suas economias e compraram todos os macacos do assistente.
Eles nunca mais viram o homem ou seu assistente, somente macacos por todos os lados.
Agora você entendeu como funciona o mercado de ações.

Extraído da Internet

08 maio 2008

Motivação: Acreditar e vencer!

Sensacional este vídeo motivacional! Nos traz boas lembranças e muita sabedoria!

Espero que gostem.

Um abraço,

Jonas O. Comin

Decálogo da cordialidade


1-Não tente mudar o temperamento de ninguém.
2-Aprenda a esperar sem alimentar com a ansiedade o problema existente.
3-Não conte demais seus ressentimentos às pessoas afins e jamais o faça a estranhos.
4-Resista ao máximo, sem implorar auxílio. Recebendo-o ou não, agradeça sempre.
5-Não obrigue ninguém a nada, mesmo que a posição permita a você tudo exigir. Peça por favor e espere.
6-Fale pouco, interrogue o menos possível e não sofra se não responderem.
7-Sorria mesmo contrariado em seu modo de ver e sentir, sem criticar seu próximo.
8-Ajude desinteressadamente.
9-Não exagere as felicitações e as condolências.
10-Não use os erros passados como argumento nas discussões presentes. Do passado escolha o bem e viva o presente como dádiva da vida.

Luiz Goulart

10 abril 2008

Discurso de Sam Walton


Discurso de Sam Walton, fundador do WALMART, fazendo a abertura de um programa de treinamento para seus funcionários:

- Eu sou o homem que vai a um restaurante, senta-se à mesa e pacientemente espera, enquanto o garçom faz tudo, menos o meu pedido.

- Eu sou o homem que vai a uma loja e espera calado, enquanto os vendedores terminam suas conversas particulares.

- Eu sou o homem que entra num posto de gasolina e nunca toca a buzina, mas espera pacientemente que o empregado termine a leitura do seu jornal.

- Eu sou o homem que explica sua desesperada e imediata necessidade de uma peça, mas não reclama quando a recebe após três semanas somente.

- Eu sou o homem que, quando entra num estabelecimento comercial, parece estar pedindo um favor, ansiando por um sorriso ou esperando apenas ser notado.

- Eu sou o homem que entra num banco e aguarda tranqüilamente que as recepcionistas e os caixas terminem de conversar com seus amigos, e espera pacientemente enquanto os funcionários trocam idéias entre si ou, simplesmente abaixam a cabeça e fingem não me ver.

Você deve estar pensando que sou uma pessoa quieta, paciente, do tipo que nunca cria problemas. Engana-se! Sabe quem eu sou?

"EU SOU O CLIENTE QUE NUNCA MAIS VOLTA!"

Divirto-me vendo milhões sendo gastos todos os anos em anúncios de toda ordem, para levar-me de novo à sua firma. Quando fui lá, pela primeira vez, tudo o que deviam ter feito era apenas a pequena gentileza, tão barata, de me enviar um pouco mais de "CORTESIA".

"CLIENTES PODEM DEMITIR TODOS DE UMA EMPRESA, DO ALTO EXECUTIVO PARA BAIXO, SIMPLESMENTE GASTANDO SEU DINHEIRO EM ALGUM OUTRO LUGAR."

SAM WALTON - FUNDADOR DA WAL-MART

25 março 2008

Assim é a vida


Um homem rico estava muito mal, agonizando. Pediu papel e caneta e escreveu assim:

"Deixo meus bens a minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do padeiro nada dou aos pobres".

Morreu antes de fazer a pontuação.

Pergunta: A quem ele deixará a fortuna?

1) O sobrinho fez a seguinte pontuação:

Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.

2) A irmã chegou em seguida. Pontuou assim o escrito:

Deixo meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.

3) O padeiro pediu cópia do original. Puxou a brasa pra sardinha dele:

Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.

4) Aí, chegaram os descamisados da cidade. Um deles, sabido, fez esta interpretação:

Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro? Nada! Dou aos pobres.


Moral da estória:

Assim é a vida. Pode ser interpretada e vivida de diversas maneiras.

Nós é que colocamos os pontos. E isso faz toda a diferença.


Autor desconhecido

07 março 2008

Criatividade é tudo


O sujeito vai ao psiquiatra:

- Doutor - diz ele - estou com um problema.

Toda vez que estou na cama, acho que tem alguém embaixo.
Aí eu vou embaixo da cama e acho que tem alguém em cima.
Prá baixo, prá cima, prá baixo, prá cima. Estou ficando maluco!

- Deixe-me tratar de você durante dois anos - diz o psiquiatra
Venha três vezes por semana, e eu curo este problema.

- E quanto o senhor cobra? - pergunta o paciente.

- R$ 150,00 por sessão - responde o psiquiatra.

- Bem, eu vou pensar - conclui o sujeito.

Passados seis meses, eles se encontram na rua.

- Por que você não me procurou mais? - pergunta o psiquiatra.

- A R$ 150,00 a consulta? Um sujeito num bar me curou por R$ 10,00 reais.

- Ah é? Como? - pergunta o psiquiatra.

O sujeito responde:

- Por R$ 10,00 ele serrou os pés da cama...

MORAL DA HISTÓRIA:

Muitas vezes o problema é sério, mas a solução pode ser
muito simples...

Autor desconhecido

Lenda Judaíca


Conta uma lenda que Deus convidou um homem para conhecer o céu e o inferno.
Foram primeiro ao inferno. Ao abrirem uma porta, o homem viu uma sala em cujo centro havia um caldeirão com uma substanciosa sopa e à sua volta estavam sentadas pessoas famintas e desesperadas.

Cada uma delas segurava uma colher de cabo muito comprido que lhes possibilitava alcançar o caldeirão, mas não permitia que colocassem a sopa na própria boca.

O sofrimento era grande.

Em seguida, Deus levou o homem para conhecer o céu.

Entraram em uma sala idêntica à primeira: havia o mesmo caldeirão,as pessoas em volta e as colheres de cabo comprido.

A diferença é que todos estavam saciados. Não havia fome, nem sofrimento.

"Eu não compreendo", disse o homem a Deus: Por que aqui as pessoas estão felizes enquanto na outra sala morrem de aflição, se é tudo igual?"

Deus sorriu e respondeu: "Você não percebeu? É porque aqui eles aprenderam a dar comida uns aos outros."


Moral: Temos três situações que merecem profunda reflexão:


1. Egoísmo: as pessoas no "inferno" estavam altamente preocupadas com a sua própria fome, impedindo que se pensasse em alternativas para equacionar a situação;

2. Criatividade: como todos estavam querendo se safar da situação caótica que se encontravam, não tiveram a iniciativa de buscar alternativas que pudessem resolver o problema;

3. Equipe: se tivessem o espírito solidário e ajuda mútua, a situação teria sido rapidamente resolvida.


Conclusão: Dificilmente o individualismo consegue transpor barreiras. O espírito de equipe é essencial para o alcance do sucesso. Uma equipe
participativa, homogênea, coesa, vale mais do que um batalhão de pessoas com posicionamentos isolados. Isso vale para qualquer área de sua vida.

E lembre sempre: A alegria faz bem à saúde, estar sempre triste é morrer aos poucos.


Extraído da Internet

25 fevereiro 2008

Para refletir...


Todo mundo já passou por isso alguma vez. O importante é aprender a se virar.

Uma coisa muito interessante aconteceu na administração moderna, que foi a possibilidade de mudanças de áreas, mesmo sem entender nada delas. Mas junto a isso vem o "chefe-anta", evasivo, impulsivo, repressivo, compulsivo e repulsivo.

Sabe por quê?

Se cada área comporta qualquer profissional, é possível que algumas vezes eles não saibam o que estão fazendo por lá, e aí se tornam verdadeiros imbecis, ou seja, com poder, mas pouca competência.

Para aprender a se virar, é importante reconhecer como estão essas pessoas. Seguem algumas dicas:

1. Se a pessoa é amiga ou parente de alguém, ela manda e você se cala, se for inteligente.

2. Se é um idiota que vive às custas de ameaças aos funcionários para conseguir algo para a empresa, saiba quando a ameaça é irreal e jogue o jogo dele, em silêncio.

3. Se ele está lá por razões políticas de grande interesse para a empresa, seja político e veja o quê ele precisa para continuar jogando.

4. Se tem envolvimento amoroso em jogo, não faça nada - saia de fininho e finja que não sabe de nada.

Bater de frente com qualquer um dos tipos é dar um tiro na cabeça. Seja maduro e apenas reconheça a personalidade de cada um para saber entrar no jogo. Treine o xadrez em casa. E lembre-se: cada chefe tem uma personalidade.

O chefe evasivo é provavelmente um enorme inseguro e sempre tem ao seu lado um fiel escudeiro para cobrir suas incompetências. Você tem duas alternativas com este tipo: mudar de área ou se tornar escudo dele e morrer no anonimato.

O chefe compulsivo só pensa no ontem e não tem nada que lhe faça acreditar que o futuro existe. O que move este chefe, por incrível que pareça, é a inércia - ele só pensa quando recebe ordens expressas e, assim, libera a adrenalina. Não existe plano de carreira ao lado de um chefe deste...

O chefe repulsivo é um frustrado que precisa exercer sua autoridade para ser alguém. Ele acha que tudo está sempre errado e que a vida não o tratou como ele merecia. Com ele funciona um elogio, mesmo que seja vazio. Ele precisa disso. Para ficar ao lado dele é preciso ser um infeliz, pois ele não agüenta a alegria alheia.

O chefe impulsivo muda de idéia o tempo todo. Para lidar com ele é bom ter solução para tudo, e saiba que ele sempre vai escolher a mais complicada. Mas ele pelo menos valoriza quem pensa, e é claro que o mérito será dele.

O chefe repressivo tem pavor a idéias e sugestões, tem mania de perseguição e vive na paranóia da conspiração. Elogiar, nem pensar! Com ele o único jeito é ser obediente. Se você for fiel aos absurdos dele, será feliz.


(Matéria inspirada em Max Gehringer)

Flávia Lippi é jornalista, apresentadora e criadora do Programa Repórter Eco, exibido todos os domingos, às 21h, na TV Cultura.

21 fevereiro 2008

A sabedoria de Napoleão


Dizem que Napoleão Bonaparte classificava seus soldados em quatro tipos:

1. Os inteligentes com iniciativa;

2. Os inteligentes sem iniciativa;

3. Os ignorantes sem iniciativa;

4. Os ignorantes com iniciativa.

Aos inteligentes com iniciativa, Napoleão dava as funções de comandantes gerais, estrategistas. Os inteligentes sem iniciativa ficavam como oficiais que recebiam ordens superiores e as cumpriam com diligência. Os ignorantes sem iniciativa eram colocados à frente da batalha - buchas de canhão, como dizemos. Os ignorantes com iniciativa, Napoleão odiava e não queria em seus exércitos.

Essa grande sabedoria de Napoleão serve também para a nossa empresa. Será que também não temos em nosso "exército napoleônico", que é a empresa de hoje, esses três tipos de "soldados"? E não serão todos necessários?

Pense bem. Um exército só de generais estrategistas por certo não vencerá batalha alguma. Alguém tem que estar no front. Obedientes oficiais (diretores, gerentes) sem estratégia também não vencem uma guerra. Soldados (funcionários) dedicados, sem comando, sem chefia, sem direcionamento, também não trazem sucesso à batalha. Portanto, precisamos dos três tipos de soldados para vencer uma batalha, assim como dos três tipos de colaboradores para que possamos vencer os desafios do mercado competitivo em que vivemos.

Mas, assim como Napoleão, devemos nos livrar, o mais rapidamente possível, dos ignorantes com iniciativa. Um ignorante com iniciativa é capaz de fazer besteiras enormes. Um ignorante com iniciativa faz o que não deve, fala o que não deve e até ouve o que não deve. Um ignorante com iniciativa nos faz perder bons clientes, bons fornecedores. São os ignorantes com iniciativa que fazem produtos sem qualidade porque resolvem alterar processos definidos. Um ignorante com iniciativa é, portanto, um grande risco. Não precisamos dele. Nem Napoleão os queria.

E sua empresa? Você identifica em sua empresa os quatro tipos de soldados de Napoleão? E o que faz com cada tipo? Você tem sabido se livrar dos ignorantes com iniciativa?


Luiz Marins- antropólogo e consultor (http://www.anthropos.com.br). Este seu artigo foi publicado na TAM Magazine de agosto/2005.

20 fevereiro 2008

Frase célebre

"Existe na vida algo pior que o fracasso: não haver tentado nada."

Franklin D. Roosevelt

06 fevereiro 2008

Law of opposites


Have you ever paid any attention to the idea that there are "two sides to everything?" Think of how often you have heard that.

Look at your hand. It has a front and a back side. Your body has a right and a left side. The automobile or room you are in has an inside and an outside. You couldn't possibly have one without the other. This is an orderly universe, of which you are a part. The whole universe is governed by laws.

The father of the space program, the late Dr. Werner Von Braun who said the natural laws of the universe are so precise that we do not have any difficulty today building a space ship, sending a person to the moon and timing the landing with the precision of a fraction of a second.

The law I am referring to today is the Law of Polarity or the Law of Opposites.

If it is a long way up to the top of a building, it must be a long way down. If it is a mile from point A to point B, it must be a mile from point B to point A. They are not only opposite, they are equal and opposite.

Everything that happens in your life today will either appear negative or positive. Keep in mind whatever happens must have a positive side to it.

A large majority of the population seems to be mentally programmed to pay attention to the negative side of life and unfortunately, ignore the positive.

We must decide that, regardless of what happens today, we are going to look for the positive aspect of what's happening. Remember... every cloud has a silver lining. We should do this again tomorrow and the next day until it becomes a habit to see the positive in everything. We will feel better, we will be more productive, and we will have more friends.

Bob Proctor
Internet

29 janeiro 2008

Pense um pouco...


"Quem guarda para si seu conhecimento tende a se tornar especialista em obsolescência."

Internet

Sábios conselhos


Sonhe e lute para materializar os seus sonhos. Vale a pena!
Prepare-se, dedique-se à sua educação, formação e cultura.
O mundo não o espera. Esteja preparado!
A vida não é fácil. Aceite isso e lute com vigor pela vitória!
Não há homenagens aos que desistiram! Não desista nunca!
O melhor meio de ter amigos é ser amigo. Faça amigos!
Não lamente os erros. Aprenda com eles e tente de novo!
Diga sempre menos do que pensa e nunca se arrependa por ter falado demais!
Pense sempre antes de prometer e nunca quebre uma promessa!
Nunca perca a oportunidade de elogiar alguém. Se pensar em criticar, pense duas vezes!
A passagem do tempo não é uma perda. Faça desse tempo conquistas!

Ozires Silva