25 março 2008

Assim é a vida


Um homem rico estava muito mal, agonizando. Pediu papel e caneta e escreveu assim:

"Deixo meus bens a minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do padeiro nada dou aos pobres".

Morreu antes de fazer a pontuação.

Pergunta: A quem ele deixará a fortuna?

1) O sobrinho fez a seguinte pontuação:

Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.

2) A irmã chegou em seguida. Pontuou assim o escrito:

Deixo meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.

3) O padeiro pediu cópia do original. Puxou a brasa pra sardinha dele:

Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.

4) Aí, chegaram os descamisados da cidade. Um deles, sabido, fez esta interpretação:

Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro? Nada! Dou aos pobres.


Moral da estória:

Assim é a vida. Pode ser interpretada e vivida de diversas maneiras.

Nós é que colocamos os pontos. E isso faz toda a diferença.


Autor desconhecido

07 março 2008

Criatividade é tudo


O sujeito vai ao psiquiatra:

- Doutor - diz ele - estou com um problema.

Toda vez que estou na cama, acho que tem alguém embaixo.
Aí eu vou embaixo da cama e acho que tem alguém em cima.
Prá baixo, prá cima, prá baixo, prá cima. Estou ficando maluco!

- Deixe-me tratar de você durante dois anos - diz o psiquiatra
Venha três vezes por semana, e eu curo este problema.

- E quanto o senhor cobra? - pergunta o paciente.

- R$ 150,00 por sessão - responde o psiquiatra.

- Bem, eu vou pensar - conclui o sujeito.

Passados seis meses, eles se encontram na rua.

- Por que você não me procurou mais? - pergunta o psiquiatra.

- A R$ 150,00 a consulta? Um sujeito num bar me curou por R$ 10,00 reais.

- Ah é? Como? - pergunta o psiquiatra.

O sujeito responde:

- Por R$ 10,00 ele serrou os pés da cama...

MORAL DA HISTÓRIA:

Muitas vezes o problema é sério, mas a solução pode ser
muito simples...

Autor desconhecido

Lenda Judaíca


Conta uma lenda que Deus convidou um homem para conhecer o céu e o inferno.
Foram primeiro ao inferno. Ao abrirem uma porta, o homem viu uma sala em cujo centro havia um caldeirão com uma substanciosa sopa e à sua volta estavam sentadas pessoas famintas e desesperadas.

Cada uma delas segurava uma colher de cabo muito comprido que lhes possibilitava alcançar o caldeirão, mas não permitia que colocassem a sopa na própria boca.

O sofrimento era grande.

Em seguida, Deus levou o homem para conhecer o céu.

Entraram em uma sala idêntica à primeira: havia o mesmo caldeirão,as pessoas em volta e as colheres de cabo comprido.

A diferença é que todos estavam saciados. Não havia fome, nem sofrimento.

"Eu não compreendo", disse o homem a Deus: Por que aqui as pessoas estão felizes enquanto na outra sala morrem de aflição, se é tudo igual?"

Deus sorriu e respondeu: "Você não percebeu? É porque aqui eles aprenderam a dar comida uns aos outros."


Moral: Temos três situações que merecem profunda reflexão:


1. Egoísmo: as pessoas no "inferno" estavam altamente preocupadas com a sua própria fome, impedindo que se pensasse em alternativas para equacionar a situação;

2. Criatividade: como todos estavam querendo se safar da situação caótica que se encontravam, não tiveram a iniciativa de buscar alternativas que pudessem resolver o problema;

3. Equipe: se tivessem o espírito solidário e ajuda mútua, a situação teria sido rapidamente resolvida.


Conclusão: Dificilmente o individualismo consegue transpor barreiras. O espírito de equipe é essencial para o alcance do sucesso. Uma equipe
participativa, homogênea, coesa, vale mais do que um batalhão de pessoas com posicionamentos isolados. Isso vale para qualquer área de sua vida.

E lembre sempre: A alegria faz bem à saúde, estar sempre triste é morrer aos poucos.


Extraído da Internet