10 abril 2008

Discurso de Sam Walton


Discurso de Sam Walton, fundador do WALMART, fazendo a abertura de um programa de treinamento para seus funcionários:

- Eu sou o homem que vai a um restaurante, senta-se à mesa e pacientemente espera, enquanto o garçom faz tudo, menos o meu pedido.

- Eu sou o homem que vai a uma loja e espera calado, enquanto os vendedores terminam suas conversas particulares.

- Eu sou o homem que entra num posto de gasolina e nunca toca a buzina, mas espera pacientemente que o empregado termine a leitura do seu jornal.

- Eu sou o homem que explica sua desesperada e imediata necessidade de uma peça, mas não reclama quando a recebe após três semanas somente.

- Eu sou o homem que, quando entra num estabelecimento comercial, parece estar pedindo um favor, ansiando por um sorriso ou esperando apenas ser notado.

- Eu sou o homem que entra num banco e aguarda tranqüilamente que as recepcionistas e os caixas terminem de conversar com seus amigos, e espera pacientemente enquanto os funcionários trocam idéias entre si ou, simplesmente abaixam a cabeça e fingem não me ver.

Você deve estar pensando que sou uma pessoa quieta, paciente, do tipo que nunca cria problemas. Engana-se! Sabe quem eu sou?

"EU SOU O CLIENTE QUE NUNCA MAIS VOLTA!"

Divirto-me vendo milhões sendo gastos todos os anos em anúncios de toda ordem, para levar-me de novo à sua firma. Quando fui lá, pela primeira vez, tudo o que deviam ter feito era apenas a pequena gentileza, tão barata, de me enviar um pouco mais de "CORTESIA".

"CLIENTES PODEM DEMITIR TODOS DE UMA EMPRESA, DO ALTO EXECUTIVO PARA BAIXO, SIMPLESMENTE GASTANDO SEU DINHEIRO EM ALGUM OUTRO LUGAR."

SAM WALTON - FUNDADOR DA WAL-MART

25 março 2008

Assim é a vida


Um homem rico estava muito mal, agonizando. Pediu papel e caneta e escreveu assim:

"Deixo meus bens a minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do padeiro nada dou aos pobres".

Morreu antes de fazer a pontuação.

Pergunta: A quem ele deixará a fortuna?

1) O sobrinho fez a seguinte pontuação:

Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.

2) A irmã chegou em seguida. Pontuou assim o escrito:

Deixo meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.

3) O padeiro pediu cópia do original. Puxou a brasa pra sardinha dele:

Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.

4) Aí, chegaram os descamisados da cidade. Um deles, sabido, fez esta interpretação:

Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro? Nada! Dou aos pobres.


Moral da estória:

Assim é a vida. Pode ser interpretada e vivida de diversas maneiras.

Nós é que colocamos os pontos. E isso faz toda a diferença.


Autor desconhecido

07 março 2008

Criatividade é tudo


O sujeito vai ao psiquiatra:

- Doutor - diz ele - estou com um problema.

Toda vez que estou na cama, acho que tem alguém embaixo.
Aí eu vou embaixo da cama e acho que tem alguém em cima.
Prá baixo, prá cima, prá baixo, prá cima. Estou ficando maluco!

- Deixe-me tratar de você durante dois anos - diz o psiquiatra
Venha três vezes por semana, e eu curo este problema.

- E quanto o senhor cobra? - pergunta o paciente.

- R$ 150,00 por sessão - responde o psiquiatra.

- Bem, eu vou pensar - conclui o sujeito.

Passados seis meses, eles se encontram na rua.

- Por que você não me procurou mais? - pergunta o psiquiatra.

- A R$ 150,00 a consulta? Um sujeito num bar me curou por R$ 10,00 reais.

- Ah é? Como? - pergunta o psiquiatra.

O sujeito responde:

- Por R$ 10,00 ele serrou os pés da cama...

MORAL DA HISTÓRIA:

Muitas vezes o problema é sério, mas a solução pode ser
muito simples...

Autor desconhecido

Lenda Judaíca


Conta uma lenda que Deus convidou um homem para conhecer o céu e o inferno.
Foram primeiro ao inferno. Ao abrirem uma porta, o homem viu uma sala em cujo centro havia um caldeirão com uma substanciosa sopa e à sua volta estavam sentadas pessoas famintas e desesperadas.

Cada uma delas segurava uma colher de cabo muito comprido que lhes possibilitava alcançar o caldeirão, mas não permitia que colocassem a sopa na própria boca.

O sofrimento era grande.

Em seguida, Deus levou o homem para conhecer o céu.

Entraram em uma sala idêntica à primeira: havia o mesmo caldeirão,as pessoas em volta e as colheres de cabo comprido.

A diferença é que todos estavam saciados. Não havia fome, nem sofrimento.

"Eu não compreendo", disse o homem a Deus: Por que aqui as pessoas estão felizes enquanto na outra sala morrem de aflição, se é tudo igual?"

Deus sorriu e respondeu: "Você não percebeu? É porque aqui eles aprenderam a dar comida uns aos outros."


Moral: Temos três situações que merecem profunda reflexão:


1. Egoísmo: as pessoas no "inferno" estavam altamente preocupadas com a sua própria fome, impedindo que se pensasse em alternativas para equacionar a situação;

2. Criatividade: como todos estavam querendo se safar da situação caótica que se encontravam, não tiveram a iniciativa de buscar alternativas que pudessem resolver o problema;

3. Equipe: se tivessem o espírito solidário e ajuda mútua, a situação teria sido rapidamente resolvida.


Conclusão: Dificilmente o individualismo consegue transpor barreiras. O espírito de equipe é essencial para o alcance do sucesso. Uma equipe
participativa, homogênea, coesa, vale mais do que um batalhão de pessoas com posicionamentos isolados. Isso vale para qualquer área de sua vida.

E lembre sempre: A alegria faz bem à saúde, estar sempre triste é morrer aos poucos.


Extraído da Internet

25 fevereiro 2008

Para refletir...


Todo mundo já passou por isso alguma vez. O importante é aprender a se virar.

Uma coisa muito interessante aconteceu na administração moderna, que foi a possibilidade de mudanças de áreas, mesmo sem entender nada delas. Mas junto a isso vem o "chefe-anta", evasivo, impulsivo, repressivo, compulsivo e repulsivo.

Sabe por quê?

Se cada área comporta qualquer profissional, é possível que algumas vezes eles não saibam o que estão fazendo por lá, e aí se tornam verdadeiros imbecis, ou seja, com poder, mas pouca competência.

Para aprender a se virar, é importante reconhecer como estão essas pessoas. Seguem algumas dicas:

1. Se a pessoa é amiga ou parente de alguém, ela manda e você se cala, se for inteligente.

2. Se é um idiota que vive às custas de ameaças aos funcionários para conseguir algo para a empresa, saiba quando a ameaça é irreal e jogue o jogo dele, em silêncio.

3. Se ele está lá por razões políticas de grande interesse para a empresa, seja político e veja o quê ele precisa para continuar jogando.

4. Se tem envolvimento amoroso em jogo, não faça nada - saia de fininho e finja que não sabe de nada.

Bater de frente com qualquer um dos tipos é dar um tiro na cabeça. Seja maduro e apenas reconheça a personalidade de cada um para saber entrar no jogo. Treine o xadrez em casa. E lembre-se: cada chefe tem uma personalidade.

O chefe evasivo é provavelmente um enorme inseguro e sempre tem ao seu lado um fiel escudeiro para cobrir suas incompetências. Você tem duas alternativas com este tipo: mudar de área ou se tornar escudo dele e morrer no anonimato.

O chefe compulsivo só pensa no ontem e não tem nada que lhe faça acreditar que o futuro existe. O que move este chefe, por incrível que pareça, é a inércia - ele só pensa quando recebe ordens expressas e, assim, libera a adrenalina. Não existe plano de carreira ao lado de um chefe deste...

O chefe repulsivo é um frustrado que precisa exercer sua autoridade para ser alguém. Ele acha que tudo está sempre errado e que a vida não o tratou como ele merecia. Com ele funciona um elogio, mesmo que seja vazio. Ele precisa disso. Para ficar ao lado dele é preciso ser um infeliz, pois ele não agüenta a alegria alheia.

O chefe impulsivo muda de idéia o tempo todo. Para lidar com ele é bom ter solução para tudo, e saiba que ele sempre vai escolher a mais complicada. Mas ele pelo menos valoriza quem pensa, e é claro que o mérito será dele.

O chefe repressivo tem pavor a idéias e sugestões, tem mania de perseguição e vive na paranóia da conspiração. Elogiar, nem pensar! Com ele o único jeito é ser obediente. Se você for fiel aos absurdos dele, será feliz.


(Matéria inspirada em Max Gehringer)

Flávia Lippi é jornalista, apresentadora e criadora do Programa Repórter Eco, exibido todos os domingos, às 21h, na TV Cultura.