31 janeiro 2007

20 regras de vida


1. Faça pausas de dez minutos a cada duas horas de trabalho, no máximo. Repita essas pausas na vida diária e pense em você, analisando suas atitudes.

2. Aprenda a dizer não sem se sentir culpado ou achar que magoou. Querer agradar a todos é um desgaste enorme.

3. Planeje seu dia, sim, mas deixe sempre um bom espaço para o improviso, consciente de que nem tudo depende de você.

4. Concentre-se em apenas uma tarefa de cada vez. Por mais ágeis que sejam os seus quadros mentais, você se exaure.

5. Esqueça, de uma vez por todas, que você é imprescindível. No trabalho, em casa, no grupo habitual. Por mais que isso lhe desagrade, tudo anda sem a sua atuação, a não ser você mesmo.

6. Abra mão de ser o responsável pelo prazer de todos.

7. Peça ajuda sempre que necessário, tendo o bom senso de pedir às pessoas certas.

8. Diferencie problemas reais de problemas imaginários e elimine-os porque são pura perda de tempo e ocupam um espaço mental precioso para coisas mais importantes.

9. Tente descobrir o prazer de fatos cotidianos como dormir, comer e tomar banho, sem também achar que é o máximo a se conseguir na vida.

10. Evite se envolver na ansiedade e tensão alheias. Espere um pouco e depois retome o diálogo, a ação.

11. Família não é você, está junto de você, compõe o seu mundo, mas não é a sua própria identidade.

12. Entenda que princípios e convicções fechadas podem ser um grande peso, é a trava do movimento e da busca.

13. É preciso ter sempre alguém em quem se possa confiar e falar abertamente ao menos num raio de cem quilômetros. Não adianta estar mais longe.

14. Saiba a hora certa de sair de cena, de retirar-se do palco, de deixar a roda. Nunca perca o sentido da importância sutil de uma saída discreta.

15. Não queira saber se falaram mal de você e nem se
atormente com esse lixo mental; escute o que falaram de bem, com reserva analítica, sem qualquer convencimento.

16. Competir no lazer, no trabalho, na vida a dois, é
ótimo... para quem quer ficar esgotado e perder o melhor.

17. A rigidez é boa na pedra, não no ser humano. A ele cabe firmeza.

18. Uma hora de intenso prazer substitui com folga 3 horas de sono perdido. O prazer recompõe mais que o sono. Logo, não perca uma oportunidade de divertir-se.

19. Não abandone suas três grandes e inabaláveis amigas: a intuição, a inocência e a fé.

20. Entenda de uma vez por todas, definitiva e
conclusivamente: você é o que se fizer.

Tese de um pensador russo chamado Gurdjieff. Ele traçou 20 regras de vida que foram colocadas em destaque no Instituto Francês de Ansiedade e Stress, em Paris.

14 dicas para uma boa gestão


1. Antes de executar planeje, planeje e planeje.
2. O mau planejamento é a causa mais freqüente do re-trabalho.
3. Estabeleça prioridades.
4. Não fique só no planejamento. Estabeleça prazos e cumpra as metas.
5. Ser competente implica em disciplina.
6. Não se acomode. Saia da sua área de conforto.
7. Mantenha o trabalho em dia e ganhe tempo livre para fazer outras coisas.
8. Não negligencie coisas corriqueiras por considerá-las banais. Se você liga o piloto automático, pequenos detalhes podem trazer problemas depois.
9. Cultive a humildade olhando-se todo dia no espelho e fazendo uma auto-avaliação.
10. Paciência e humildade são pontos fundamentais para que a equipe gere resultados positivos.
11. É preciso ter coragem para ser um bom líder e assumir que não é auto-suficiente para tudo. Líderes também falham.
12. O bom gestor tem de saber extrair o alto potencial de cada um e montar uma equipe heterogênea.
13. Delegar não significa largar as tarefas para os outros fazerem. A falta de acompanhamento pode resultar em insucesso. Disciplina não é estupidez.
14. Nada de camaradagem. A aplicação de regras deve ser igual para todo o time.

Francisco Higa (extraído da internet)

10 janeiro 2007

Ser feliz ou ter razão?


Oito da noite numa avenida movimentada. O casal já está atrasado para
jantar na casa de uns amigos.
O endereço é novo, assim como o caminho que ela conferiu no mapa antes de sair.
Ele dirige o carro.
Ela orienta e pede para que vire, na próxima rua, à esquerda.
Ele tem a certeza de que é à direita.
Discutem.
Percebendo que além de atrasados, poderão ficar mau humorados, ela
deixa que ele decida. Ele vira à direita e percebe que estava errado.
Embora com dificuldade, admite que insistiu no caminho errado,
enquanto faz o retorno.
Ela sorri e diz que não há problema algum em chegar alguns minutos mais tarde.
Mas ele ainda quer saber:
- Se você tinha tanta certeza de que eu estava tomando o caminho
errado, deveria insistir um pouco mais.
E ela diz:
- Entre ter razão e ser feliz, prefiro ser feliz. Estávamos à beira de
uma briga, se eu insistisse mais, teríamos estragado a noite.

MORAL DA HISTÓRIA:

Esta pequena história foi contada por uma empresária durante uma
palestra sobre simplicidade no mundo do trabalho. Ela usou a cena para
ilustrar quanta energia nós gastamos apenas para demonstrar que temos
razão, independentemente de tê-la ou não. Desde que ouvi esta
história, tenho me perguntado com mais freqüência:

"Quero ser feliz ou ter razão?"

Pensem nisso e sejam felizes !!!

E outro pensamento parecido diz o seguinte:

"Nunca se justifique. Os amigos não precisam e os inimigos não
acreditam."

Extraído da Internet