28 novembro 2006

Tudo é relativo!


Tudo é relativo! Já dizia o famoso Einstein. No mundo corporativo as pessoas costumam reclamar de atitudes da administração e de chefes, não parando para pensar no óbvio, na realidade e se a reclamação é realmente procedente. É o famoso “olhar para trás”.

Trata-se do seguinte: Compare as preocupações de um estagiário e de um gerente. Elas são totalmente diferentes e em um nível de importância extremamente oposto. Um dia destes, percebendo que um estagiário da empresa estava muito chateado, fui conversar com ele para saber o motivo. Ele me disse: “veja que injusto, só porque eu sou estagiário eles fazem o que quer. Será que estagiário também não é gente? Porque precisar ser assim, não tenho ninguém que me defenda ou veja minha situação, blá, blá, blá.”
Pois bem, disse eu, o que foi que te fizeram de tão grave, você pode me dizer? Quem sabe eu posso te ajudar? E a resposta foi: “eles mudaram meu horário de almoço. Antes eu almoçava às 12:30h e agora eu tenho que sair às 12:00h, não é o fim do mundo?”.

Não, não é o fim do mundo! E este não é um motivo para reclamar, não! Justamente aquele dia, as coisas estavam pegando fogo na empresa e o meu dia não estava sendo um dos melhores. Aproveitei então a oprotunidade para fazer comparativos de situações e expliquei-lhe que o nível de importância e de preocupação deve ser considerado e medido! Todas as vezes em que for reclamar de alguma situação, pare e olhe para trás! Veja quantos problemas as pessoas têm e tente avaliar o grau de preocupação e responsabilidade delas. Às vezes, chefes têm que tomar decisões que não são agradáveis aos subordinados mas que são importantes para manter a equipe e até o emprego.

No caso do estagiário, conversei e tentei mostrar-lhe que as coisas são assim mesmo, elas acontecem em nossas vidas e tudo tem um objetivo. Às vezes para melhor, outras vezes nem tanto, mas tudo vêm com algum propósito e todos com alguma lição de vida.

Na vida, o tempo é o melhor remédio para a solução de muitos problemas e é ele também quem vai nos trazendo vivência e experiência das coisas.

Diálogo: Também muito importante para resolver os problemas, tanto no trabalho quanto na nossa vida particular.

O conselho que dei ao estagiário foi: Seja proativo e tente entender a posição e as decisões da empresa, dialogue com todos sobre os problemas, não critique em vão. Você está começando a sua carreira agora e o peso da responsabilidade aumentará a cada dia e no futuro você verá que almoçar meia hora mais cedo ou mais tarde é um privilégio. Na correria do dia-a-dia ter horário fixo de almoço é raro, isto quando conseguir almoçar.

Jonas O. Comin

27 novembro 2006

Usem filtro solar!


Nunca deixem de usar filtro solar. Se eu pudesse dar só uma dica sobre o futuro seria esta: usem filtro solar. Os benefícios a longo prazo do uso de filtro solar estão provados e comprovados pela ciência. Já o resto de meus conselhos não tem outra base confiável além de minha própria experiência errante. Mas agora eu vou compartilhar esses conselhos com vocês...

Não se preocupe com o futuro. Ou então preocupe-se, se quiser, mas saiba que "pré-ocupação" é tão eficaz quanto mascar chiclete para tentar resolver uma equação de álgebra. As encrencas de verdade em sua vida tendem a vir de coisas que nunca passaram pela sua cabeça preocupada, que te pegam no ponto fraco às 16h de uma terça-feira modorrenta.

Todo dia enfrente pelo menos uma coisa que te meta medo de verdade. Cante. Não seja leviano com o coração dos outros, não ature gente de coração leviano. Use fio dental. Não perca tempo com inveja. Às vezes, se está por cima; às vezes, por baixo... A peleja é longa e, no fim, é só você contra você mesmo.

Estique-se, não se sinta culpado por não saber o que fazer da vida. As pessoas mais interessantes que conheço não sabiam aos 22 o que queriam fazer da vida. Alguns dos quarentões mais interessantes que conheço ainda não sabem.

Tome bastante cálcio. Seja cuidadoso com os joelhos: você vai sentir falta deles. Faça o que fizer, não se auto-congratule demais e nem seja severo demais com você. As suas escolhas têm sempre metade das chances de dar certo. É assim com todo mundo.

Desfrute de seu corpo, use-o de toda maneira que puder mesmo. Não tenha medo de seu corpo ou do que as outras pessoas possam achar dele. É o mais incrível instrumento que você jamais vai possuir. Dance... Mesmo que não tenha onde, além de seu próprio quarto.

Dedique-se a conhecer os seus pais. É impossível prever quando estarão indo embora, de vez. Seja legal com os seus irmãos. Eles são a melhor ponte com o seu passado e, possivelmente, quem vai sempre mesmo te apoiar no futuro.

Entenda que amigos vão e vêm. Mas nunca abra mão de uns poucos e bons. Esforce-se de verdade para diminuir as distâncias geográficas e destinos de vida, porque quanto mais velho você ficar, mais você vai precisar das pessoas que conheceu quando jovem. Viaje. Aceite certas verdades inescapáveis: os preços vão subir, os políticos vão saracotear, você também vai envelhecer. E quando isso acontecer, você vai fantasiar que quando era jovem os preços eram razoáveis, os políticos eram decentes e as crianças respeitavam os mais velhos.

Respeite os mais velhos e não espere que ninguém segure a sua barra. Talvez você arrume uma boa aposentadoria privada, talvez case com um bom partido, mas não esqueça que um dos dois pode, de repente, acabar. Não mexa demais nos cabelos, senão quando você chegar aos 40, vai aparentar 85.

Cuidado com os conselhos que comprar, mas seja paciente com aqueles que oferecem. Conselho é uma forma de nostalgia. Compartilhar conselhos é um jeito de pescar o passado do lixo, de esfregá-lo, repintar as partes feias e reciclar tudo por mais do que vale.

Mas no filtro solar, acredite!

Este texto foi extraído de um vídeo institucional realizado pela agência de publicidade DM9. Foi escrito pela jornalista americana Mary Theresa Schmich (clique para ver o vídeo no youtube)

16 novembro 2006

Entendeu a mensagem?


Uma coisa que tenho observado muito no ambiente de trabalho é a comunicação das pessoas. Hoje em dia com tanta tecnologia disponível (e-mails, computadores, telefone, mensagens SMS, celulares, rádios, etc.), está cada vez mais difícil, não de passar a mensagem adiante, mas sim passá-la de forma inteligível e com a interpretação correta. Por exemplo, se você pedir a três pessoas diferentes que se dirijam a uma determinada sala e pregue um prego na parede onde será instalado um quadro, pode ter certeza que as três pessoas irão interpretar o serviço de uma maneira diferente, pregando o prego de maneiras e em lugares diferentes. Faça o teste!

No nosso dia-a-dia, temos que tomar cuidado para que a mensagem chegue ao seu destinatário de uma forma que seja bem interpretada. Na correria diária é muito comum vermos diálogos sendo interrompidos pelo celular, e-mails escritos de forma subjetiva e ordens de serviço sendo emitidas sem preocupação dos detalhes técnicos importantes para a resolução do problema ou da tarefa.

Tudo bem que no mundo atual, o tempo é importante e precioso, mas com o advento das tecnologias, o que era para ser feito de uma maneira mais tranqüila, está sendo feito na velocidade sem as preocupações devidas.

Quando surgiu o computador, as pessoas achavam que teriam tempo livre para outras tarefas, pois o mesmo é bem mais rápido e mais eficiente. Antes você tinha que fazer as planilhas de cálculo na “unha”, hoje não. Bastam apenas alguns minutos em frente da telinha mágica e lá está a sua planilha prontinha! Pois é, não é bem assim! Hoje vivemos atolados de e-mails para ler e responder, além das tarefas rotineiras. Ficamos mais ocupados do que antes.

Os e-mails não conseguem transmitir a mensagem na sua essência e às vezes isto pode tornar o dia de um funcionário uma tragédia. A informação, se não for bem clara e objetiva torna-se um perigo.

As comunicações verbais e pessoais também passam por transformações no mundo moderno. Tudo tem que ser muito rápido! As informações são passadas de pessoas a pessoas de forma diferente. Uma pessoa acha que está transmitindo bem e a outra pessoa acha que está entendendo direitinho, o que nem sempre ocorre. Quando for resolver um problema na empresa, por exemplo, nada melhor que ir até o local com o funcionário para mostra-lhe o que deve ser feito. Você pode até explicar a ele o local, como deve ser feito, o que deve ser feito, que cor você quer, qual o comprimento, a largura, a distância, etc. Se você, que é o mentor do serviço não for junto ao local e não transmitir a idéia claramente, pode ter certeza, sairá errado!

Já dizia o velho ditado – “se quiser alguma coisa bem feita e de acordo com o imaginado, faça você mesmo”. É lógico que numa empresa têm as pessoas específicas para cada tarefa, basta apenas que a informação seja passada de forma clara, objetiva e com riqueza de detalhes, para que a tarefa saia “redonda”.

É melhor perder alguns minutos a mais, passando a informação de maneira correta que passar horas consertando uma tarefa mal executada.

Não precisa ser prolixo, ninguém precisa disso. O que se precisa é aprender a se comunicar no mundo moderno e entender que cada cabeça pensa de um jeito.

Por isto, quando for passar uma mensagem adiante, certifique-se de que a mesma foi integralmente transmitida e entendida.

É isso aí! Entendeu o espírito da mensagem?

Jonas O. Comin

14 novembro 2006

A porta do lado


Em entrevista dada pelo médico Drauzio Varella, disse
ele que a gente tem um nível de exigência absurdo em
relação à vida, que queremos que absolutamente tudo dê
certo, e que, às vezes, por aborrecimentos mínimos,
somos capazes de passar um dia inteiro de cara amarrada.


E aí ele deu um exemplo trivial, que acontece todo dia
na vida da gente. É quando um vizinho estaciona o carro
muito encostado ao seu na garagem (ou pode ser na vaga
do estacionamento do shopping). Em vez de simplesmente
entrar pela outra porta, sair com o carro e tratar da
sua vida, você bufa, pragueja, esperneia e estraga o
que resta do seu dia.

Eu acho que esta história de dois carros alinhados,
impedindo a abertura da porta do motorista, é um bom
exemplo do que torna a vida de algumas pessoas melhor,
e de outras, pior. Tem gente que tem a vida muito
parecida com a de seus amigos, mas não entende por que
eles parecem ser tão mais felizes. Será que nada dá
errado para eles? Dá aos montes.

Só que, para eles, entrar pela porta do lado, uma vez
ou outra, não faz a menor diferença. O que não falta
neste mundo é gente que se acha o último biscoito do
pacote. Que "audácia" contrariá-los! São aqueles que
nunca ouviram falar em saídas de emergência: fincam o
pé, compram briga e não deixam barato.
Alguém aí falou em complexo de perseguição? Justamente.
O mundo versus eles.

Eu entro muito pela outra porta, e às vezes saio por
ela também. É incômodo, tem um freio de mão no meio do
caminho, mas é um problema solúvel. E como esse, a
maioria dos nossos problemões podem ser resolvidos
assim, rapidinho. Basta um telefonema, um e-mail,

um pedido de desculpas, um deixar barato.

Eu ando deixando de graça, para ser sincero.

Vinte e quatro horas têm sido pouco para tudo
o que eu tenho que fazer, então não vou perder ainda
mais tempo ficando mal-humorado.

Se eu procurar, vou encontrar dezenas de situações
irritantes e gente idem, pilhas de pessoas que vão
atrasar meu dia. Então eu uso a "porta do lado" e vou
tratar do que é importante de fato. Eis a chave do
mistério, a fórmula da felicidade, o elixir do bom
humor, a razão porque parece que tão pouca coisa na
vida dos outros dá errado

Colaboração: Lucia Bassan Borges
Texto: Internet

O Piquenique das Tartarugas


Uma família de tartarugas decidiu sair para um piquenique.

As tartarugas, sendo naturalmente lentas, levaram 07 anos preparando-se para o passeio. Passados 06 meses, após acharem o lugar ideal, ao desembalarem a cesta de piquenique descobriram que estavam sem sal.
Então, designaram a tartaruga mais nova para voltar em casa e pegar o sal, por ser a mais rápida. A pequena tartaruga lamentou, chorou e esperneou. Concordou em ir, mas com uma condição: que ninguém comeria até que ela retornasse. Três anos se passaram... Seis anos... e a pequenina não tinha retornado. Ao sétimo ano de sua ausência, a tartaruga mais velha já não suportando mais a fome, decidiu desembalar um sanduíche. Nesta hora, a pequena tartaruga saiu de trás de uma árvore e gritou:
- "Viu? Eu sabia que vocês não iam me esperar. Agora que eu não vou mesmo buscar o sal."

Na nossa vida as coisas acontecem mais ou menos da mesma forma.
Desperdiçamos nosso tempo esperando que as pessoas vivam à altura de nossas expectativas.
Ficamos tão preocupados com o que os outros estão fazendo que deixamos de escrever nossa própria história.

Como disse Mário Quintana:
"O pior de nossos problemas é que ninguém tem nada com isso".

(Texto extraído da Revista Crescimento Pessoal e Motivação )

"O sucesso parece estar ligado à ação.
Pessoas bem-sucedidas mantêm-se ativas.
Elas cometem erros, mas nunca desistem ".

13 novembro 2006

Frases Célebres 2

“Nunca diga às pessoas como fazer as coisas. Diga-lhes o que deve ser feito e elas surpreenderão você com sua engenhosidade”.
George Patton (1885-1945)

“Engraçado, costumam dizer que tenho sorte. Só eu sei que quanto mais eu me preparo mais sorte eu tenho”.
Anthony Robbins

"A primeira lei da natureza é a tolerância - já que temos todos uma porção de erros e fraquezas".
Voltaire

07 novembro 2006

O exemplo que motiva


Estamos tendo na empresa uma semana de conscientização para o uso racional de recursos (energia e água). Tivemos o prazer de receber um técnico da Eletropaulo, o Brochini, para fazer a apresentação de uma palestra sobre o uso racional e seguro da energia elétrica. O Brochini, fez duas palestras muito interessantes, onde apresentou várias experiências elétricas, interativas com a platéia presente. Sempre com bom humor, conquistou a platéia e fez muita gente rir, com um estilo leve e descontraído de apresentar um assunto tão sério.

Após a primeira palestra, fomos almoçar e durante o nosso almoço ele me contava algumas experiências que tinha tido como palestrante. Disse-me que em uma das palestras que fez em uma certa empresa, como sempre faz, escolheu uma pessoa aleatoriamente na platéia e então começou a falar sobre o assunto e a fazer as costumeiras experiências elétricas. Fez com que a pessoa escolhida vestisse as roupas de segurança, colocasse as luvas, óculos, capacete, etc. E durante a explanação da experiência, ia brincando e fazendo o seu teatro. Percebeu que a platéia estava concentrada demais e no ambiente havia um silêncio de dar medo!

Então pensou: porque será este silêncio? E prosseguiu com a experiência e no final a platéia riu timidamente, como se estivessem com receio de alguma coisa...

No final da palestra, a pessoa que havia participado da dinâmica subiu novamente ao palco e se apresentou ao técnico: “olá meu jovem, eu sou o presidente da empresa e vim lhe agradecer por ter me escolhido para participar de sua apresentação. Sempre tive vontade de participar nas apresentações e em dinâmicas internas, mas nunca sou convidado. As pessoas evitam me convidar, só porque sou o presidente.”

O Brochini não sabia que ele era o presidente da empresa, por isso o escolheu aleatóriamente.

Depois deste relato, fiquei pensando como é importante a participação de diretores e presidentes nos eventos das empresas. O status às vezes tolhe as pessoas de participarem ativamente de certos eventos importantes, onde são reunidos os empregados e as chefias e cria certa distância entre o chão de fábrica e o topo da administração.

Todas as vezes que um diretor ou presidente de uma empresa participa das atividades, marca ponto com os empregados, porque deu o exemplo e esteve presente. Demonstra que o status não o impede de se aproximar e ouvir o que a empresa pensa.

Lembro-me de um texto do Max Gehringer, onde ele fala sobre um projeto de implantação de crachás em uma determinada empresa e que os empregados somente adotaram realmente a idéia depois que os diretores e o presidente começaram a usar.

A participação faz a diferença e o exemplo é muito importante. Faz parte do processo de motivação a participação ativa dos diretores e presidentes das empresas em eventos internos, mostrando aos empregados que eles também são pessoas normais, acessíveis e humanas.

Jonas O. Comin

02 novembro 2006

Motivação


Um tema muito atual nas empresas de hoje em dia é a motivação dos colaboradores e de suas equipes. Sabe-se muito bem que o caminho mais fácil para motivar um colaborador é aumentar o seu pacote de regalias e benefícios.

Mas não é só isso, foram-se os tempos em que os benefícios resumiam-se em plano de saúde, seguro de vida e cesta básica. Hoje é preciso mais que isso.

É preciso pôr a criatividade para funcionar para aumentar o moral da “tropa”. Colaboradores motivados aumentam a produtividade e geram um ambiente mais sadio e descontraído.

Há vários exemplos, em empresas nacionais, que já se utilizam de alguns artifícios para motivar os seus colaboradores. Por exemplo: o day off (dia do aniversário) – o colaborador ganha o dia livre para comemorar; participação nos lucros; academias de ginástica, etc... Nos Estados Unidos, há exemplos de empresas que oferecem Limusines para levá-los para casa, uma vez que ficaram até tarde no serviço; algumas empresas oferecem salas para o repouso após o almoço e outras ainda oferecem uma semana extra de folga no período do natal. É preciso inovar. Todo mundo gosta de novidade.

Para criar planos de incentivo aos colaboradores é essencial ter em mente o seguinte:

- A flexibilidade ajuda a facilitar a vida particular dos colaboradores e aumenta a motivação. A flexibilidade pode ir de uma alteração no horário de trabalho, por exemplo, até folgas para cuidar de assuntos pessoais.

- O dinheiro não é tudo! Ajuda bastante, mas não é tudo. As pessoas gostam de elogios, de serem reconhecidas. Quando um colaborador merecer o elogio, faça-o na frente dos colegas ou através de um e-mail com elogios e agradecimento com cópias para a equipe, convide para um almoço junto com a gerência ou a diretoria, etc.

- Para começar, demonstre sempre entusiasmo nas coisas que faz, passe para todos o sentimento de responsabilidade com a empresa e suas atividades, ouça atentamente as novas idéias, seja um bom ouvinte, elogie o serviço bem feito, passe confiança à equipe e esteja sempre de bom humor.

A vitória virá devagar, mas virá! Pequenas atitudes podem gerar grandes resultados e todos sairão ganhando.

Jonas O. Comin

Errar é humano, esconder o erro é errar duas vezes


Errar é muito fácil! O mais difícil no mundo corporativo é admitir que errou, pois ninguém quer parecer incompetente, e admitir o erro é muito difícil.

Quando alguém erra, logo tenta procurar desculpas para justificar-se ou dissimular o erro. E aí ocorre novamente outro erro: o de tentar esconder o erro original.

O correto é admitir o erro, por mais difícil que seja . O erro original é sempre perdoado, mas escondê-lo é imperdoável e pode trazer conseqüências desastrosas.

Uma pessoa com maturidade sabe lidar e administrar os seus erros. Errar é normal, e todo mundo erra, tanto na vida cotidiana, quanto nas empresas. O importante é saber lidar com os erros e como convertê-los em acertos.

As causas mais prováveis de ocorrerem erros são:

- superestimar a própria capacidade, achando que sabe tudo e pode resolver tudo sozinho;
- não aceitar sugestões da equipe;
- subestimar o problema a ser resolvido e não considerar as possibilidades de resolução;
- basear-se em situações e problemas parecidos já resolvidos, porém sem considerar as variáveis de cada problema.

Em processos de seleção para emprego, é importante e conta pontos admitir que já errou e expor como lidou com os erros , em cada situação.

Quando errar, admita imediatamente que errou e evite jogar a culpa nos outros.

Lembre-se: errar é humano, mas esconder um erro é errar duas vezes.

Jonas O. Comin