31 outubro 2006

e-mail


Nos tempos modernos, uma ferramenta que se tornou indispensável tanto no meio doméstico, quanto no corporativo é o e-mail.

O e-mail ou o correio eletrônico sem dúvida é importante nos dias de hoje, pode agilizar tarefas, levar informações, relatórios importantes para o outro lado do planeta rompendo as barreiras de distância, documentar, informar, etc... Porém, esta ferramenta importante no nosso dia-a-dia está ficando cada vez mais banalizada e de difícil utilização. Vou explicar: Eu acho que nada neste mundo poderá substituir o contato pessoal, o olho no olho, visualizar as expressões faciais, etc...

Logo no início de sua gestão na empresa, precisei falar com um chefe e então disparei um e-mail a ele com a seguinte informação: Bom dia! Com relação ao assunto de ontem, preciso falar pessoalmente com o senhor . Assim que puder, poderia me atender pessoalmente? Não tomarei mais que alguns minutos!

Para minha surpresa, a resposta foi quase que imediata e com o seguinte texto: “ SUBA JÁ!”... Então fiquei pensando, como aquela mensagem havia sido entonada, uma vez que não conhecia o chefe muito bem e uma vez também que tudo o que se escreve em maiúsculo em e-mails, segundo a nova geração de internautas, é considerado um grito!

Imprimi o e-mail e SUBI! Ao entrar na sala do chefe, a primeira pergunta que fiz foi: o Sr. está bravo, chefe? E ele olhou para mim sorrindo e perguntou-me qual o motivo da pergunta. Expliquei-lhe então que eu não havia entendido a entonação da mensagem e expliquei-lhe também o significado de letras maiúsculas em e-mails. Rimos muito e realmente ele não sabia disto e que a mensagem era realmente só um “Suba aqui!” sem nenhum sentimento embutido!

É muito difícil e diria quase que impossível na rotina diária, com toda a correria e pressão das tarefas e metas a serem cumpridas, escrever um e-mail que seja entendido 100% pelo destinatário. Sempre haverá uma mensagem truncada e mal interpretada. Há que tomar-se muito cuidado ao elaborar um texto importante a ser enviado.

Algumas dicas são:

- Se você pode resolver o assunto pessoalmente, evite os e-mails. Lembre-se: No contato pessoal você vê a pessoa, enxerga além das palavras, sente o clima, as expressões faciais e corporais e consegue transmitir melhor o problema ou o assunto, evitando dissabores com os colegas de trabalho.

- Caso seja importante documentar, elabore o e-mail quando estiver com a mente concentrada somente no assunto a ser escrito; elabore o texto longe de interferências de telefonemas ou pessoas conversando ao seu redor.

- Na dúvida, evite tomar atitudes precipitadas. Se não entendeu o e-mail, faça contato com a pessoa que o enviou.

- Evite utilizar o e-mail corporativo para enviar mensagens particulares.

-Evite enviar e-mails com conteúdo duvidoso.

- Antes de imprimir e-mails, reflita se será necessário! Colabore com a natureza!

O e-mail, assim como a internet, o computador, etc... sem dúvida vieram para ficar e já fazem parte integrante de nossas vidas. Cabe a nós fazermos bom uso destas ferramentas e não esquecermos que o contato pessoal é muito mais importantes que carinhas eletrônicas, que não conseguem expressar sentimentos e muito menos calor humano!

As relações humanas no cotidiano ainda continuam sendo muito importantes e mais prazerosas. Já imaginou como seria um happy hour eletrônico, on- line? Deus me livre!

Jonas O. Comin

30 outubro 2006

Frases célebres


É preciso viver, não apenas existir.
(Plutarco)

É apenas com o coração que se pode ver direito; o essencial é invisível aos olhos.
(Antoine de Saint-Exupéry)


O grande homem é aquele que não perde o coração de criança.
(Mêncio)

É melhor estar preparado para uma oportunidade e não ter
nenhuma, do que ter uma oportunidade e não estar preparado.
(Whitney Young Jr.)

A primeira lei da natureza é a tolerância - já que temos todos uma porção de erros e fraquezas.
(Voltaire)

Rir é o melhor remédio!



Muitas vezes, nossa vida torna-se um verdadeiro inferno quando a relação entre os colegas e chefes, no caso corporativo, são de mau humor.
O mau humor no dia-a-dia é um mal que nos leva a perder projetos, idéias e até mesmo amizades.

Para combatê-lo, nada melhor do que dar boas gargalhadas e alimentar o bom humor nas relações cotidianas. Já é fato comprovado que rir é o melhor remédio.

O bom humor é um estado de espírito, que muitas vezes serve de remédio para vários problemas, desperta a criatividade e acende novas idéias. Uma pessoa bem-humorada é geralmente otimista, perseverante, acredita que todos os problemas se resolverão e possui uma fé inabalável. Para o bem-humorado, tudo tem um destino certo e acabará bem! E com certeza acaba, tamanha confiança e ponto de vista com que ataca os problemas. Estas pessoas são espirituosas e contagiam todos ao seu redor. Geralmente são capazes de encontrar respostas rápidas, criativas e bem pensadas.

Por exemplo, em situações de conflito, constrangimento ou tensão, o bom humor pode mudar o rumo dos acontecimentos e das decisões. Nada como uma boa gargalhada para quebrar o gelo, afinal quem já não cometeu gafes e erros? Atire a primeira pedra quem nunca errou! Há, inclusive, um ditado popular que diz: “Só erra quem faz!”.

Atualmente, existem empresas que consideram como característica importante, o humor, em seus processos de seleção. Foi-se o tempo em que o mau humor fazia parte intensivamente do cotidiano dos trabalhadores. O bom humor é muito importante atualmente nas corporações.

Mas, afinal, até que ponto o humor pode atrapalhar no mundo corporativo? Simples, é só seguir uma regrinha básica que pode ser utilizada para qualquer situação: tudo o que é excessivo é prejudicial e atrapalha, mas, convenhamos, o mau humor é algo insuportável, digamos ainda, abominável!

O bom humor não significa um comportamento irresponsável ou imaturo, mas devemos interpretá-lo como uma manifestação de alegria, inteligência, sagacidade e entusiasmo para enfrentar os problemas do dia-a-dia.

Assim como tudo na vida, bons pensamentos atraem boas coisas, boas atitudes atraem novas amizades, alegria traz alegria, e não é diferente com o bom humor. Bom humor atrai bom humor, criatividade, une a equipe e faz com que os relacionamentos cotidianos sejam mais verdadeiros. O fardo da jornada torna-se mais leve!

Algumas dicas para que você seja bem-humorado: procure evitar conflitos e ria de situações em que você esteja envolvido. Procure paz no lar e no trabalho. Busque a qualidade de vida. Sinta prazer em tudo o que faz. Faça tudo como se fosse a última vez!
Transforme as situações complicadas em bem-humoradas. Veja o lado positivo delas. Pense: poderia ter sido pior!
Ame-se! Sinta-se amado! E, principalmente: SORRIA! Rir é o melhor remédio! Dizem que rir movimenta a maior parte dos músculos faciais e nos deixa mais bonitos!

Sorria! Você já sorriu hoje?

Jonas O. Comin

29 outubro 2006

Dalai Lama


Perguntaram ao Dalai Lama:

- O que mais te surpreende na humanidade?

E ele respondeu:

- “Os homens... Porque perdem a saúde para juntar dinheiro, depois perdem dinheiro para recuperar a saúde.
E por pensarem ansiosamente no futuro, esquecem o presente de tal forma que acabam por não viver nem o presente nem o futuro...
E vivem como se nunca fossem morrer...
...e morrem como se nunca tivessem vivido!”

28 outubro 2006

Decida-se por si próprio


O Colunista Sydney Harris acompanhava um amigo à banca de jornal. O amigo cumprimentou o jornaleiro amavelmente, mas como retorno recebeu um tratamento rude e grosseiro. Pegando o jornal que foi atirado em sua direção, o amigo de Sydney sorriu atenciosamente e desejou um bom final de semana.

Quando os dois amigos desciam pela rua, o colunista perguntou:

- Ele sempre te trata com essa grosseria?
- Sim, infelizmente é sempre assim!
- E você é sempre atencioso e amável com ele?
-Sim, sou!
- Por que você é tão educado, já que ele é tão rude com você?
- Porque não quero que ele decida como eu devo agir.

Nós somos nossos “próprios donos”. Não devemos nos curvar diante de qualquer vento que sopra, nem estar à mercê do mau humor, da mesquinharia, da impaciência e da raiva dos outros.

Não são os ambientes que nos transformam e sim nós que transformamos os ambientes.

Ninguém pode estragar o seu dia, a menos que você permita.

Autor Desconhecido

Colaboração: Lucia Bassan Borges

25 outubro 2006

Dicas de bom relacionamento profissional


Sempre falo aos meus amigos de trabalho que o difícil na empresa não é trabalhar, mas sim administrar o relacionamento pessoal diário. O relacionamento humano! Está cada vez mais difícil fazer-se entender, ser ouvido, chamar a atenção, opinar sobre alguma coisa, sem que um telefonema interrompa ou que a pessoa com quem você está falando fique olhando no relógio ou se distraindo com o computador enquanto você fala. O relacionamento humano não é fácil de administrar, principalmente quando envolve fofocas e críticas de uma pessoa à outra e você fica justamente no meio da linha de tiro. É preciso muito jogo de cintura para não magoar ninguém e muito cuidado ao dar opiniões ou palpites. Para minimizar isto, aí vão quatro dicas básicas, com o intuito também de manter um bom relacionamento profissional.

1. Fale com todos, cumprimente todos na empresa. Nada mais antipático do que aquele profissional que ignora os subordinados e só cumprimenta os superiores.As palavrinhas mágicas - "bom dia", "por favor" e "obrigado" - são obrigatórias no relacionamento diário com todos os colegas de trabalho, do faxineiro ao presidente da empresa.

2. Se alguém lhe pedir um favor, uma ajuda em alguma tarefa ou trabalho, e você puder atender, faça. A boa convivência no dia-a-dia de trabalho depende muito da reciprocidade entre as pessoas. Seja sempre proativo e atenda a todos com boa vontade. A retribuição virá, com certeza, quando você necessitar.

3. Evite mentiras! Mesmo as chamadas "mentiras brancas" podem prejudicar a sua imagem profissional. Se precisar se ausentar do trabalho, por exemplo, em razão de algum motivo pessoal, conte a verdade ao seu chefe e não invente doenças ou lutos. A mentira, quando descoberta, mesmo que seja pequena, pode causar grandes estragos na sua carreira.

4. Evite repreender ou criticar as pessoas, principalmente subordinados, na frente dos outros. Se precisar fazê-lo, que seja em particular. Chame a pessoa para um lugar reservado ou uma sala privada e converse objetivamente sobre a questão. Não misture críticas profissionais com pessoais. Não agrida ou insulte o interlocutor com palavras grosseiras ou rudes. Lembre-se da regra universal: elogios públicos, críticas privadas.

Estas são as quatro regrinhas básicas para manter um bom relacionamento profissional, lembrando sempre das três palavrinhas mágicas, que são mágicas mesmo e abrem muitas portas: “bom dia (boa tarde/boa noite)”, “por favor” e “obrigado”! O relacionamento humano ficará muito mais humano usando-as. Experimente e confira!

Jonas O. Comin

O leite da vaquinha!




Existe uma estória popular que conta-nos o seguinte :

Um sábio mestre passeava por uma floresta com seu fiel discípulo, quando avistaram ao longe um sítio de aparência pobre. Resolveram, então, fazer uma breve visita...
Chegando ao sítio, observaram a pobreza do lugar: sem calçamento, casa de madeira e os moradores, um casal e três filhos, vestidos com roupas rasgadas e sujas...
Então aproximaram-se do senhor, aparentemente o chefe da família, e perguntaram-lhe:
- Neste lugar não há sinais de pontos de trabalho. Como o senhor e a sua família sobrevivem aqui?

E o senhor calmamente respondeu:
- Meus amigos, nós temos uma vaquinha que nos dá vários litros de leite todos os dias. Uma parte desse produto, nós vendemos ou trocamos na cidade vizinha por outros gêneros alimentícios e a outra parte nós produzimos queijo,coalhada, etc... para o nosso consumo. Assim vamos sobrevivendo.

O sábio agradeceu pela informação, contemplou o lugar por uns momentos, depois se despediu e foi embora.

No meio do caminho, voltou-se ao seu fiel discípulo e ordenou:
- Aprendiz, pegue a vaquinha, leve-a ao precipício logo ali à frente e empurre-a.
O jovem arregalou os olhos e espantado questionou o mestre sobre a ordem. Lembrou-o de que a vaquinha era o único meio de sobrevivência daquela família, mas, como percebeu o silêncio absoluto do seu mestre, foi cumprir a ordem. Assim, empurrou a vaquinha no precipício e a viu morrer.

Aquela cena ficou marcada na memória daquele jovem durante anos, até que um dia ele retornou aquele lugar para contar-lhes a verdade do que ocorrera com a pobre vaquinha, desculpar-se e até talvez ajudar aquela pobre família. E assim o fez.

Quando se aproximava do local, avistou um sítio muito bonito, com árvores floridas, frutíferas, cercas vivas, carro na garagem e crianças brincando no jardim. Ficou triste e preocupado, imaginando que aquela humilde família tivera que vender o sítio para sobreviver.

"Acelerou" o passo e, chegando lá, foi logo recebido por um caseiro muito simpático e perguntou sobre a família que ali morava há uns atrás.

O caseiro respondeu:
- Continuamos morando aqui. Somos a mesma família!

Intrigado, o díscipulo perguntou ao dono da propriedade (e dono da vaquinha), como ele conseguira sobreviver sem a tal vaquinha.

E o senhor, entusiasmado, respondeu:
- Nos tínhamos uma vaquinha, que nos dava leite para nosso sustento, que caiu no precipício e morreu. Deste dia em diante, tivemos que fazer outras coisas e desenvolver outras habilidades que nem sabíamos que tínhamos, assim alcançamos o sucesso que seus olhos vislumbram agora.

Esta pequena estória mostra que deve-se estar preparado para novas atividades e novos destinos. Não se deve se subestimar e achar que não se tem competências para realizar outras tarefas e lidar com outras habilidades. Na maior parte das vezes, faz-se sempre tudo do mesmo jeito, como sempre foi feito. Se alguém novo chega na empresa e pergunta porque isto ou aquilo é feito desta maneira, muitas vezes a resposta é a seguinte: sempre foi feito assim e eu continuo fazendo assim, sem questionar ou abordar o assunto de uma nova maneira.

Pare e reflita como seria a sua reação e as suas atitudes se caso a sua vaquinha fosse empurrada no precipício...

Jonas O. Comin

Quotes 2


“Not life, but good life, is to be chiefly valued.”

Socrates (469-399 BC)

“ Everything that can be counted does not necessarily count, everything that counts cannot necessarily be counted.”

“ Try not to become a man of success but rather try to become a man of value.”

Albert Einstein

22 outubro 2006

Netwoking Interno


Uma coisa muito importante nos dias de hoje, no mundo corporativo, é o Networking.

O Networking ou rede de relacionamentos é de extrema importância para que você se mantenha conectado ao mundo corporativo e atualizado diante dos acontecimentos. A rede de relacionamentos permite que você seja lembrado, quando precisarem de você ou de suas habilidades e pode ajudar-lhe a posicionar-se em um novo emprego. O que muita gente não sabe é que o networking não é somente externo, mas também interno.

Por exemplo, é muito importante que todos da empresa em que você trabalha, saibam quais são as suas atividades e qual o departamento que você trabalha. Isto fará com que as pessoas procurem pela pessoa certa, quando necessitarem de alguma coisa. Para que isto ocorra, é necessário que você circule pela empresa, pelos departamentos, converse com os colegas e chefe de outros departamentos, divida informações, seja prestativo. Isto é o que podemos chamar de poupança profissional. Não importa se você for mal recepcionado ou ignorado, o importante é marcar presença e ser percebido por todos, agir proativamente. Este contato é muito importante, pois ninguém sabe o que acontecerá no futuro e você poderá cruzar com alguns destes colegas no futuro, em algum outro emprego ou situação.

Existem vários casos em que o subordinado vira chefe em outro emprego e acaba se cruzando com o antigo chefe na empresa em que foi trabalhar. Por isto é importante o bom relacionamento com todos e fazer o networking, tanto interno como o externo.

Nos dias atuais, esta ferramenta pode trazer grandes oportunidades e formar uma rede de relacionamentos é quase indispensável para o profissional de sucesso.

Jonas O. Comin

20 outubro 2006

A canoa


Em um largo rio, de difícil travessia, havia um barqueiro que atravessava as pessoas de um lado para o outro. Em uma das viagens, iam um advogado e uma professora. Como quem gosta de falar muito, o advogado pergunta ao barqueiro: Companheiro, você entende de leis? Não! Responde o barqueiro.
E o advogado compadecido: É pena, você perdeu a metade da vida ! A professora muito social entra na conversa: Seu barqueiro, o sr. sabe ler e escrever? Também não! – Responde o remador. Que pena! – Condói-se a mestra – você perdeu metade da vida! Nisso chega uma onda bastante forte e vira o barco.
O canoeiro preocupado, pergunta: Vocês sabem nadar? Não! – Responderam eles rapidamente. Então é uma pena – Concluiu o barqueiro – Vocês perderam toda a vida!

“ Não há saber mais ou saber menos: Há saberes diferentes”.

Paulo Freire

Pense nisso e valorize todas as pessoas com as quais tenha contato. Cada uma delas tem algo de diferente para ensinar...

17 outubro 2006

Você já viu este filme???




Todos os dias, a formiga chegava cedinho ao escritório e pegava duro no trabalho. Era produtiva e feliz.
O gerente marimbondo estranhou a formiga trabalhar sem supervisão. Se ela era produtiva sem supervisão, seria ainda mais se fosse supervisionada. E colocou uma barata, que preparava belíssimos relatórios e tinha muita experiência, como supervisora.

A primeira preocupação da barata foi a de padronizar o horário de entrada e saída da formiga. Logo, a barata precisou de uma secretária para ajudar a preparar os relatórios e contratou também uma aranha para organizar os arquivos e controlar as ligações telefônicas.
O marimbondo ficou encantado com os relatórios da barata e pediu também gráficos com indicadores e análise das tendências que eram mostradas em reuniões. A barata, então, contratou uma mosca, e comprou um computador com impressora colorida.

Logo, a formiga produtiva e feliz, começou a se lamentar de toda aquela movimentação de papéis e reuniões!
O marimbondo concluiu que era o momento de criar a função de gestor para a área onde a formiga produtiva e feliz, trabalhava. O cargo foi dado a uma cigarra, que mandou colocar carpete no seu escritório e comprar uma cadeira especial. A nova gestora cigarra logo precisou de um computador e de uma assistente (sua assistente na empresa anterior) para ajudá-la a preparar um plano estratégico de melhorias e um controle do orçamento para a área onde trabalhava a formiga, que já não cantarolava mais e cada dia se tornava mais chateada.

A cigarra, então, convenceu o gerente marimbondo, que era preciso fazer um estudo de clima. Mas, o marimbondo, ao rever as cifras, se deu conta de que a unidade na qual a formiga trabalhava já não rendia como antes e contratou a coruja, uma prestigiada consultora, muito famosa, para que fizesse um diagnóstico da situação.

A coruja permaneceu três meses nos escritórios e emitiu um volumoso relatório, com vários volumes que concluía : "há muita gente nesta empresa".
E adivinha quem o marimbondo mandou demitir?
A formiga, claro, porque ela andava muito desmotivada e aborrecida.

Moral da história: "Já vi esse filme em algum lugar!"

Extraído da Internet

Cuidado ao prejulgar!


Um dia destes, presenciei uma situação desconfortável, a qual devemos ter como lição e obter parâmetros para que possamos pensar a respeito!

O fato que presenciei foi o de uma pessoa que, após ter esquecido uma blusa no vestiário da empresa em que trabalha, voltou ao local e não a encontrou mais lá no lugar onde havia deixado!

Imediatamente, saiu do vestiário e ao encontrar um grupo de pessoas, perguntou se alguém teria visto a tal blusa no vestiário e explicou que ela havia esquecido e ao retornar não mais achou a mesma no local em que havia deixado. Uma das pessoas do grupo disse, quase que de imediato, sem pensar – “São 7:20h, e este é o horário em que o pessoal da limpeza, do turno da noite vai embora, talvez alguém deles tenha levado, hoje em dia têm que tomar cuidado, pois não se pode vacilar com nada que o pessoal leva mesmo.”

A dona da tal blusa, desconcertada, voltou ao vestiário e perguntou para outras pessoas que lá estavam, mas ninguém havia visto tal blusa. Foi quando então, resolveu perguntar no toalheiro, se porventura estava lá a tal blusa! Surpresa! Exatamente uma pessoa da limpeza, havia deixado a blusa lá, dobradinha, para que o dono fosse buscar! (...)

“Fulano de tal deixou aqui e disse que a blusa estava caída no chão do vestiário, disse que ficou preocupada e que alguém poderia voltar aqui para obter informações a respeito. Ainda disse várias vezes: Por favor, entregue para o dono, tá?” - comentou a funcionária do toalheiro, se referindo à funcionária da limpeza (...) que havia entregado a blusa.

Pois bem, que lições podemos tirar deste pequeno episódio, mas rico em ensinamentos?

Primeiro: Não prejulgue as pessoas. Antes de fazer qualquer acusação, procure saber todos os fatos, detalhadamente; Nunca julgue ninguém pela aparência, classe social, profissão, etc.

Segundo: Acusar alguém sem ter provas é uma coisa muito perigosa e constrangedora, que pode acabar com a imagem e ferir os sentimentos de pessoas inocentes;

Terceiro: Só se tem certeza das coisas que se vê, vivencia e presencia (pelo menos nos limites de nossa sensibilidade humana), fora isso, tudo são suposições e fruto de imaginação. É quase que primitivo em nós, humanos, pensar logo no pior. Devemos trabalhar isto, para que possamos nos transformar em verdadeiros seres humanos, cada vez melhores, inteligentes e mais desenvolvidos.

Poderíamos ainda citar mais um monte de lições extraídas da situação acima, é só refletir um pouco!

Quase que diariamente, nos deparamos com situações parecidas. Devemos ficar atentos à atitude que vamos tomar ao lidar com elas.

O mundo está cheio de gente má e inidônea, mas também têm muita gente boa, da melhor qualidade, independente da situação social e financeira e de qual função exerce na vida profissional.
Tome muito cuidado ao prejulgar pessoas e situações. Procure torna-se um ser humano melhor e construir um mundo melhor!

Jonas O. Comin

15 outubro 2006

Liderança


" Algumas pessoas são tão boas, que nem um líder pode torná-las melhor.

Outras são tão incorrigíveis que nada pode ser feito para desenvolvê-las.

Mas, a maioria das pessoas é contagiada pelo movimento.

Cabe ao líder ajudar a criar este movimento."

Anônimo - Japão, séc. XIX



Ideograma: Liderança

14 outubro 2006

Quotes 1

“Confiança: é isso que une líderes e seguidores”
WARREN BENNIS

“Existem duas coisas que as pessoas desejam mais que sexo e dinheiro: reconhecimento e elogios.”
MARY KAY ASH


"A bird in the hand is worth two in the bush."
Anonymous

Delegue o Poder!


Delegue o poder!


Para que você tenha uma equipe competente e poderosa, você terá de abrir mão do seu poder. Quando você delega poder aos colaboradores, os mesmos ficam mais confiantes, seguros de suas ações e ainda por cima o serviço acaba rendendo mais.

O contrário também é verdadeiro: se você não passar responsabilidade e poder aos colaboradores , a equipe em geral se sentirá desmotivada, sem autoridade ou responsabilidade sobre o trabalho a ser executado e por fim o desempenho da equipe cai vertiginosamente, afetando o resultado final da atividade.

Muitos chefes têm medo de atribuir poder aos colaboradores, pois querem ter sempre o poder nas mãos, achando que com isto terá sempre o controle da situação. Não é verdade! Exemplos no mundo corporativo nos mostram que líderes campeões de motivação delegam cada vez mais poder aos seus colaboradores.

Analisando bem a situação, o papel de um líder não é controlar o poder, mas sim utilizá-lo como um recurso para alcançar algum objetivo ou alguma meta.
Dividindo-se o poder, você faz com que todos os colaboradores remem para o mesmo lado, dividindo responsabilidades e aumentando a auto-estima e motivação pessoal para executar as tarefas.

A automotivação é uma das chaves para o sucesso da equipe, por isto, incentive o colaborador e dê-lhe carta branca para executar a tarefa ou atividade, da maneira que eles têm em mente e queiram realizar.

Libertar o potencial de criatividade de cada colaborador é fundamental para a obtenção de resultados.

O importante é não se esquecer de usar o bom senso na análise das situações e saber avaliar cada colaborador e suas capacidades, afinal todo mundo têm alguma porcentagem de liderança nas veias!

Jonas O. Comin

09 outubro 2006

A importância do "não sei"!


Se você ainda não sabe qual é a sua verdadeira vocação, imagine a seguinte cena: você está olhando pela janela, não há nada de especial no céu, somente algumas nuvens aqui e ali... aí chega alguém que também não tem nada para fazer e pergunta:

- Será que vai chover hoje???

- Se você responder "com certeza"...a sua área é Vendas:
- o pessoal de Vendas é o único que sempre tem certeza de tudo.

- Se a resposta for "sei lá, estou pensando em outra coisa"... então a sua área é Marketing:
- o pessoal de Marketing está sempre pensando no que os outros não estão pensando.

- Se você responder "sim há uma boa probabilidade"...você é da área de Engenharia:
- o pessoal da Engenharia está sempre disposto a transformar o universo em números.

- Se a resposta for "depende"...você nasceu para Recursos Humanos:
- uma área em que qualquer fato sempre estará na dependência de outros fatos.

- Se você responder "ah, a meteorologia diz que não"...você é da área de Contabilidade:
- o pessoal da Contabilidade sempre confia mais nos dados no que nos próprios olhos.

- Se a resposta for "sei lá, mas por via das dúvidas eu trouxe um guarda-chuva":
- então seu lugar é na área Financeira que deve estar sempre bem preparada para qualquer virada de tempo.

Agora, se você responder "não sei"...há uma boa chance que você tenha uma carreira de sucesso e acabe chegando à diretoria da empresa.

De cada 100 pessoas, só uma tem a coragem de responder "não sei" quando não sabe. Os outros 99 sempre acham que precisam ter uma resposta pronta, seja ela qual for, para qualquer situação.

Não sei, é sempre uma resposta que economiza o tempo de todo mundo, e pré-dispõe os envolvidos a conseguir dados mais concretos antes de tomar uma decisão.

Parece simples, mas responder "não sei" é uma das coisas mais difíceis de se aprender na vida corporativa, por quê?

Eu sinceramente "não sei".


MAX GEHRINGER

08 outubro 2006

O Cliente é Rei! Ponto Final.


Um sábado destes qualquer, eu e minha esposa estávamos viajando em direção ao interior paulista, quando paramos em um tradicional restaurante de beira de estrada (estes com lojas de conveniência, bancos, posto de gasolina, etc.), para uma cafezinho e um pão de queijo, como sempre fazemos.

Pois bem! Fomos atendidos muito educadamente! Pedimos uma média e um pão de queijo para cada um! O pão de queijo foi servido na hora e a média, alguns minutos depois. Bom, o pão de queijo apresentava uma “cara” não muito boa e estava frio. Quase sempre reclamamos do pão de queijo daquele lugar e eles nunca mudam. Pedi para que fossem trocados. Foram trocados de imediato, por dois mais quentinhos, porém, sem aspecto do tradicional pão de queijo, que já foi típico do lugar! Até aí tudo bem. Comeríamos aqueles mesmo e seguiríamos viagem. Até que então, me deparo com uma cena inusitada. Um distinto senhor chega ao meu lado no balcão e com um pequeno saco plástico em mãos, solicita à atendente algumas pedras de gelo, que ele utilizaria em um ferimento de uma pessoa que estava dentro de um ônibus estacionado do lado de fora do restaurante. A atendente, muito educada, pega o saquinho e logo vai buscar o gelo. Alguns segundos depois, volta a atendente com o mesmo saquinho, vazio, e diz à pessoa: "Desculpe, mas o senhor terá que comprar o gelo, que está disponível aqui no interior na loja". O rapaz, muito perplexo e sem jeito, agradece e vai embora, sem mais nada a dizer!...

Tomei as dores e perguntei à atendente, quem lhe havia dado a tal ordem? Para minha surpresa ela respondeu-me: "O gerente!" Muito assustada e sem jeito, desculpou-se e disse que estava apenas obedecendo ordens! Eu disse à ela para não se preocupar e disse para ela avisar o tal gerente de que eu faria uma reclamação à Ouvidoria do Restaurante, por escrito!

Agora pergunto ao leitor, qual seria o prejuízo do restaurante em ceder meia dúzia de pedras de gelo, que não serviria, para nada mais que atender um caso de emergência, um ferimento ou uma dor, seja lá o que for? Será que a pessoa que pediu o gelo teria mesmo que comprar um saco de gelo (que têm talvez uns 5 ou 10 kilos), para poder fazer uma pequena compressa?

Já imaginou a imagem e impressão que esta pessoa levou do estabelecimento? Talvez nunca mais volte lá ou todas as vezes que ouvir o nome do estabelecimento venha a lembrança e o comentário...

Nos dias de hoje, devemos estar atentos aos conceitos de atendimento ao cliente, pois atitudes como esta citada acima, podem gerar e iniciar a degradação de uma marca, que demorou anos para ser construída e consolidada. A fidelização do cliente está em alta. Imagine se além de fornecer o gelo, o estabelecimento acima, por onde passam milhares de pessoas por dia, se preocupasse em disponibilizar um profissional da saúde, por exemplo, apenas para checar pequenas coisas, como esta do tipo ou para atender uma emergência maior e encaminhar o caso, quando necessário. Já imaginou o atendimento de primeiro mundo? O que as pessoas falariam ou a impressão que causariam nos clientes? (e nos observadores de plantão, como eu!)

Pois bem! Não é assim que ocorre! Não só neste caso em que citamos , mas em quase todo estabelecimento, onde o cliente deve ser tratado como um rei e onde as gigantes do mercado estão atuando muito bem, fidelizando clientes a todo momento com pequenas atitudes e gestos que vão desde a troca de um pequeno objeto quebrado até o atendimento personalizado ao cliente (massagens grátis, cafezinhos, estacionamentos grátis, brindes, etc...). Que isto sirva de alerta também aos pequenos que um dia querem ser grandes. O atendimento é tudo. Se o cliente for bem tratado, ele voltará sempre, se for maltratado nunca mais voltará e ainda por cima irá procurar o concorrente, além de fazer propaganda negativa. Nos dias atuais, onde a concorrência é cruel, o segredo é: O CLIENTE É REI! E ponto final.

Jonas O. Comin